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Capítulo 1 - 34 / 61 simplificação e diminuição da formalização do processo (pois são atividades que não agregam valor) e de uma valorização dos trabalhos dos times, com um foco nas atividades de prototipagem e testes. A idéia é valorizar ao máximo a experimentação e a aprendizagem. O gerente de projeto não é visto apenas como um coordenador e motivador, ele é também um dos orientados, no sentido acadêmico do termo, que orienta (tutoria) o processo de aprendizagem dos engenheiros e técnicos sob sua supervisão, em busca de uma inovação constante. Neste ponto, esta teoria “se toca” com a valorização da aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento. Nas abordagens de Desenvolvimento Integrado este aspecto do trabalho em times não era valorizado. A segunda contirbuição é a idéia de retardar ao máximo as decisões de detalhes muito específicos como tolerâncias, os quais serão otimizados nas etapas finais de projeto. Prega-se que o tempo despendido antecipadamente nestes detalhamentos seja investido em buscas de alternativas de soluções e entendimento do problema de projeto. A abordagem do Design for Six Sigma (DFSS) Esta é outra abordagem fruto da aplicação de conceitos criados para a manufatura e também prega as mesmas características que as abordagens da Era do Desenvolvimento Integrado de Produtos. A diferença fundamental é o foco na integração de necessidades dos clientes, requisitos de produto, especificações e tolerâncias por meio do uso de otimização, por meio de ferramentas estatísticas e de simulação. No processo de desenvolvimento de produto os teóricos desta abordagem descrevem em detalhes as atividades de desdobramento dos requisitos em especificações e tolerância. Trata-se de uma abordagem prega a aplicação intensa de técnicas estatísticas, instrumentação digital de ensaios e simulação computacional de produtos. A grande icógnita é que este tipo de atividade não é simples e nem mesmo barata. A abordagem dos modelos de maturidade Nas abordagens de Desenvolvimento Integrado de Produtos não havia uma ênfase na implantação dos processos e menos ainda na melhoria contínua do Processo de Desenvolvimento de Produto. Tratam-se de modelos estáticos que demonstram o nível mais avançado de prática. O problema é o que fazer para chegar até aquele nível ?