Teorias e exemplos de sequências didáticas: metodologias para ensino Metodologias Para o Ensino | Page 10

TEORIAS E EXEMPLOS DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS Marcelle de Oliveira Manhães Mestranda em Ensino e suas Tecnologias IFF, especialista em Informática na educação e Tutoria em educação a distância. Graduada em Ciências da Natureza IFF. Atua como docente na rede estadual de ensino. Murilo Alvares Vieira Mestrando em Ensino e Suas Tecnologias IFF, especialista em Redes de Computadores, graduado em Análise e Desenvolvimento de Software. Atua como Gerente de Tecnologia da Informação-UFF. Paula Silvianna Muniz Figueiredo Mestranda em Políticas Sociais - UENF, especialista em Gestão e Organização da Escola, graduada em Pedagogia, UNESA .Atua na direção do Colégio de Aplicação do ISEPAM e na coordenação pedagógica do Centro Educacional Oêmia Figueiredo. Priscila Garcia de Sousa e Silva Mestranda em Ensino e suas Tecnologias IFF, especilaista em Tecnologias Digitais e Inovação na Educação - UCAM-RJ. Educadora Musical no INSG e coordenadora pedagógica do Centro de Pesquisa Sonora. ensino mais condizente com a realidade, que leve o aluno a ser participativo e crítico, além de ter capacidade de argumentar e participar em tomadas de decisões para que haja uma aprendizagem mais significativa. Portanto a formação continuada dos professores precisa levar em conta a necessidade do contínuo aprimoramento profissional e de reflexões críticas sobre a própria prática pedagógica, já que se percebe que alguns professores possuem uma visão simplista da atividade docente, ao conceberem que para ensinar basta conhecer o conteúdo e utilizar algumas técnicas pedagógicas. Também é preciso considerar a necessidade de se superar o distanciamento entre contribuições da pesquisa educacional e a sua utilização para a melhoria da sala de aula, implicando que o professor seja também pesquisador de sua própria prática (ROSA, SCHNETZLER, 2003) No sentido de promover mudanças na educação, é necessário o que o docente reflita sobre sua prática. A formação é uma boa ferramenta, mas não a única. Ela deve ser acompanhada de mudanças no ambiente em que os professores trabalham (IMBERNÓN, 2016, p. 145), além do desejo de se 10