Avaliação do estresse oxidativo em pacientes hipertensos tratados com óleo de coco
Figura 1. Efeitos da suplementação com óleo de coco virgem e placebo( n = 6) em indivíduos acometidos com hipertensão arterial no estágio 1, submetidos ao treinamento físico, em relação aos níveis de pressão arterial média( PAM). Valores expressos em mmHg.
PAM( mmHg)
150
100
50
**
102.5 ± 2.6( n = 6) 96.8 ± 2.2( n = 6)** 98.3 ± 2.2( n = 6)
** p = 0.006
0 antes OCV placebo
Figura 2. Efeitos da suplementação com óleo de coco virgem e placebo( n = 6) em indivíduos acometidos com hipertensão arterial no estágio 1, submetidos ao treinamento físico, em relação aos níveis de pressão arterial diastólica( PAD). Valores expressos em mmHg.
PAD( mmHg)
100
80
60
40
20
*
90.3 ± 2.8( n = 6) 85 ± 2.2( n = 6) 85.3 ± 2.9( n = 6)
* p = 0.01
0 inicial OCV Placebo
Figura 3. Efeitos da suplementação com óleo de coco virgem e placebo( n = 6) em indivíduos acometidos com hipertensão arterial no estágio 1, submetidos ao treinamento físico, em relação aos níveis de pressão arterial sistólica( PAS). Valores expressos em mmHg
PAS( mmHg)
150
100
50
*
127.2 ± 2.4( n = 6) 120.8 ± 2.7( n = 6)* 124.7 ± 1.2( n = 6)
* p = 0.02
0
Inicial OCV Placebo
Em relação aos níveis de malondialdeído( MDA), em amostras sanguíneas de indivíduos acometidos com hipertensão arterial no estágio 1, não submetidos ao treinamento físico e tratados com óleo de coco virgem( OCV) ou placebo
( grupo 1 – sedentário), podemos observar que não houveram diferenças estatísticas em relação aos níveis de malondialdeído entre as fases do estudo. Sugerindo dessa forma que apenas a suplementação com óleo de coco virgem( OCV) não foi capaz de
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