Social Meeting Scientific Journal eSocial Brasil | Page 165

ISBN 978-65-991619-0-2 Higienista. Inicialmente, estes profissionais atuavam em instituições voltadas para a infância e, posteriormente, foram incorporados aos hospitais psiquiátricos, onde começaram a atuar na porta de entrada e de saída dessas instituições. Tratava-se de uma atuação voltada para o levantamento de dados sociais dos indivíduos com transtornos mentais e de suas famílias, de forma subordinada aos médicos e aos diretores institucionais. Esta atuação, por ter se resumido a confecções de atestados sociais, a realizações de encaminhamentos e a contatos com os familiares dos pacientes para informações no caso de alta, tinha um caráter imediatista, subalterno, assistencialista e acrítico (VASCONCELOS, 2010). Na atualidade percebemos que a sociedade inclui a partir do grau de TEA da criança, o assistente social apresenta programas de aprendizagem e do suporte na inclusão daquela criança. Percebemos que as crianças necessitam de um auxílio na escolaridade com professores auxiliares em sala de aula, para cada criança um auxiliar, essa seria a forma correta de trabalhar com as crianças autistas. Infelizmente não é o que ocorre, e sim a falta de professores nas escolas e a criança acaba ficando vulnerável a não aprender o que designado. O assistente social vai em busca desses recursos para essas crianças, porém nem sempre é bem-sucedido por conta do governo falho. 4. Resultados O resultado esperado é a integração social do autista. Para isso ocorrer o autista deve ter uma equipe interdisciplinar, voltada para o desenvolvimento social do mesmo. As políticas públicas e sociais que são destinadas à essa demanda, não atendem as reais necessidades dos Social Meeting Scientific Journal, São Paulo, Brasil, v. I, n. 1, ano 1 junho de 2020 (edição especial de lançamento) 165