Social Meeting Scientific Journal eSocial Brasil | Page 114
ISBN 978-65-991619-0-2
obrigação do Poder Público em incentivar e fomentar a
publicação de livros acessíveis pelas editoras brasileiras.
Como citado acima, existem vários projetos e
programas sendo realizados, mas a maioria deles ainda em
caráter filantrópico e não com vistas na garantia dos
direitos. Ainda existe uma grande defasagem nos
investimentos, nas políticas públicas voltadas para a área
de educação com crianças e adolescentes com deficiência
física.
1.3 Capacitação Profissional e Infraestrutura
É necessário buscar um ensino que atenda às diferenças
individuais, respeitando o grau de dificuldade de cada
aluno. Porém é visto a falta de formação de profissionais
qualificados, para atuar na formação de crianças e
adolescentes, como professores titulares e a presença de
um auxiliar com formação em sala de aula. Um
acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, como o
fonoaudiólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional,
psicólogo, médico, oferecendo um atendimento diurno,
parcial ou até mesmo integral, para melhor atender.
A partir do momento que a escola recebe um aluno com
uma deficiência física, é necessário adequar seu currículo,
conteúdos, programas, e principalmente estruturar um
Projeto Político Pedagógico (instrumento que reflete a
proposta educacional da escola), para melhor atender as
reais necessidades de cada indivíduo. E, cabe ao professor
ensinar valorizando as diferenças de cada um, promovendo
e possibilitando o bem-estar social. É importante citar Smith
(2008) sobre a Educação Especial em 1891: Definição dos
Professores da Área:
Social Meeting Scientific Journal, São Paulo, Brasil, v. I, n. 1, ano 1 junho de 2020 (edição especial de lançamento)
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