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REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI ‘‘ROBERTO SIMONSEN’’
A bomba terá a potência de 1/3 CV, suficientemente funcional em acordo com teste de
volume e projeção da água nos jardins.
Funcionamento
É preciso pontuar que as irrigações precisam ocorrer
de forma adequada para melhor desenvolvimento das
plantas, que sugam a água necessária do solo em que estão
plantadas. Neste diapasão, esse tópico relata os
equipamentos utilizados e a esquematização funcional de
cada um, resultando no conjunto do referido sistema de
irrigação.
O primeiro dispositivo trata-se do sensor de
umidade que utiliza uma vela de filtro conjuntamente a um
pressostato do tipo máquina de lavar e mangueira de nível,
todo esse sistema deverá estar encharcado de água, pois
não pode ocorrer o aparecimento de bolhas de ar, essas
comprometeriam o funcionamento do conjunto.
A vela e o sensor deverão ser enterrados, sendo que
a vela precisa permanecer posicionada 40 cm acima do
pressostato. Uma vez que foram seguidas as orientações
anteriores e o solo estando úmido, a água da vela não será
sugada e esse aspecto mantém o sistema de irrigação
inerte, caso contrário, a água da vela será consumida,
gerando vácuo no pressostato e essa condição aciona o
modo irrigação até que a vela novamente esteja repleta de
água.
O painel pode ser controlado por intermédio de
uma chave seletora de três posições, permitindo a
configuração do equipamento em modo automático, com
uso dos sensores; manual, que poderá ligar o sistema e
deixar sob a escolha do usuário quais jardins serão
irrigados no momento; e o modo agendado, que permite
agendamento prévio para a irrigação, todas as posições
identificadas por lâmpada sinalizadora.
Na Escola existem ao todo sete jardins com sistemas independentes de irrigação. Para tanto,
no painel através de pequenas chaves switches, essas sinalizadas por led, indicam para cada um, se
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REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI “ROBERTO SIMONSEN” – SÃO PAULO – n. 2, jun./dez. 2018