Revista Técnica RS Revista Técnica RS n.2 | Page 42

REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI ‘‘ROBERTO SIMONSEN’’ A bomba terá a potência de 1/3 CV, suficientemente funcional em acordo com teste de volume e projeção da água nos jardins. Funcionamento É preciso pontuar que as irrigações precisam ocorrer de forma adequada para melhor desenvolvimento das plantas, que sugam a água necessária do solo em que estão plantadas. Neste diapasão, esse tópico relata os equipamentos utilizados e a esquematização funcional de cada um, resultando no conjunto do referido sistema de irrigação. O primeiro dispositivo trata-se do sensor de umidade que utiliza uma vela de filtro conjuntamente a um pressostato do tipo máquina de lavar e mangueira de nível, todo esse sistema deverá estar encharcado de água, pois não pode ocorrer o aparecimento de bolhas de ar, essas comprometeriam o funcionamento do conjunto. A vela e o sensor deverão ser enterrados, sendo que a vela precisa permanecer posicionada 40 cm acima do pressostato. Uma vez que foram seguidas as orientações anteriores e o solo estando úmido, a água da vela não será sugada e esse aspecto mantém o sistema de irrigação inerte, caso contrário, a água da vela será consumida, gerando vácuo no pressostato e essa condição aciona o modo irrigação até que a vela novamente esteja repleta de água. O painel pode ser controlado por intermédio de uma chave seletora de três posições, permitindo a configuração do equipamento em modo automático, com uso dos sensores; manual, que poderá ligar o sistema e deixar sob a escolha do usuário quais jardins serão irrigados no momento; e o modo agendado, que permite agendamento prévio para a irrigação, todas as posições identificadas por lâmpada sinalizadora. Na Escola existem ao todo sete jardins com sistemas independentes de irrigação. Para tanto, no painel através de pequenas chaves switches, essas sinalizadas por led, indicam para cada um, se 42 REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI “ROBERTO SIMONSEN” – SÃO PAULO – n. 2, jun./dez. 2018