Revista Sesvesp Ed 141 | Page 11

REGULAÇÃO ça Privada da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), da Abrevis (Associação Brasileira das Em- presas de Vigilância), Abcfav (Associação Brasileira de Cursos e Aperfeiçoamento de Vigilantes) e Abseg (Associação Brasileira de Profissionais de Segurança), entre outras. “Nós já propusemos à OAB fazer uma campanha de escla- recimento, realizar audiências públicas e trazer empresários, como os da associação de ba- res e restaurantes, para discutir o assunto”, afirma Lopes. Entre as propostas em estudo, estaria a de atrelar a abertura de casas noturnas e locais de eventos ao alvará de funcionamento da prefeitura e à certidão da Po- lícia Federal para autorizar a segurança privada conforme a legislação. OUTROS CASOS Situações como a que ocor- reu no Baccará Backstage, em Santos, se repetem com relativa frequência no univer- so de mais de 25 mil bares e casas noturnas do Brasil. No dia 16 de julho, o engenheiro Bruno Santos e sua mulher, Danielle Menezes, além da amiga, Amanda Pospichil, fo- ram agredidos depois de uma confusão na hora de pagar a conta na boate Desmanche, na rua Augusta, região central de São Paulo. O caso ainda está sendo apurado pela polícia e o estabelecimento alega que os agressores não são funcio- nários, mas afastou o gerente até o final da apuração. Em junho, a casa de shows Nash- ville, de Teresina (PI), foi palco de um episódio seme- lhante. Também no momento de pagar a conta, o supervisor de telemarketing Felipe Es- trela Madeira se desentendeu com funcionários do local por causa do valor. Houve tumul- to e ele foi agredido pelos se- guranças da casa. A empresa afirmou que o cliente tentou sair sem pagar o consumo. Ilustração de Casa Noturna Revista SESVESP 11