REGULAÇÃO
ça Privada da OAB (Ordem dos
Advogados do Brasil), da Abrevis
(Associação Brasileira das Em-
presas de Vigilância), Abcfav
(Associação Brasileira de Cursos
e Aperfeiçoamento de Vigilantes)
e Abseg (Associação Brasileira de
Profissionais de Segurança), entre
outras.
“Nós já propusemos à OAB
fazer uma campanha de escla-
recimento, realizar audiências
públicas e trazer empresários,
como os da associação de ba-
res e restaurantes, para discutir
o assunto”, afirma Lopes. Entre
as propostas em estudo, estaria
a de atrelar a abertura de casas
noturnas e locais de eventos
ao alvará de funcionamento da
prefeitura e à certidão da Po-
lícia Federal para autorizar a
segurança privada conforme a
legislação.
OUTROS CASOS
Situações como a que ocor-
reu no Baccará Backstage,
em Santos, se repetem com
relativa frequência no univer-
so de mais de 25 mil bares e
casas noturnas do Brasil. No
dia 16 de julho, o engenheiro
Bruno Santos e sua mulher,
Danielle Menezes, além da
amiga, Amanda Pospichil, fo-
ram agredidos depois de uma
confusão na hora de pagar a
conta na boate Desmanche, na
rua Augusta, região central de
São Paulo. O caso ainda está
sendo apurado pela polícia e
o estabelecimento alega que
os agressores não são funcio-
nários, mas afastou o gerente
até o final da apuração. Em
junho, a casa de shows Nash-
ville, de Teresina (PI), foi
palco de um episódio seme-
lhante. Também no momento
de pagar a conta, o supervisor
de telemarketing Felipe Es-
trela Madeira se desentendeu
com funcionários do local por
causa do valor. Houve tumul-
to e ele foi agredido pelos se-
guranças da casa. A empresa
afirmou que o cliente tentou
sair sem pagar o consumo.
Ilustração de Casa Noturna
Revista SESVESP
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