Revista Reflita revista | Page 14

O Processo O coma pode ser definido como um estado em que o indivíduo não demons- tra conhecimento de si próprio e do am- biente, caracterizado pela ausência ou extrema diminuição do nível de alerta comportamental, permanecendo não re- sponsivo aos estímulos internos e exter- nos; resultante de um processo patológico ou induzido por sedação de tratamen- to. Os pacientem que se encontram em coma podem manifestar reações quando escutam a voz de um familiar ou são sub- metidos as suas crenças valores e coisas que costumavam fazer e gostar, por isso muitos médicos acreditam que, durante o tratamento para recuperação do paci- ente, a presença da família é essencial. É importante, portanto, que a enfermagem faça esse víncu- lo da família com o paciente internado. E a família, por sua vez, adaptar-se aos horários de visitas e os diversos proced- imentos sugeridos pelos médicos. Além do mais, existe outros problemas mais críticos que apenas a interação do paci- ente e a família, como, por exemplo, o tempo que os médicos estão dispostos a manterem o paciente internado e os procedimentos que deveram ser realiza- dos para mantê-lo vivo e, supostamente, fazê-lo acorda do estado vegetativo. “O leitor se emocionará com as to- cantes surpresas no desenrolar deste livro, onde a temática do intercâmbio entre os dois planos da vida é trata- da sob cativante prisma. Enfim, uma obra que nos traz a certeza de que poderemos ser felizes desde que im- plantemos a felicidade ao nosso redor”. “Logo chegaram felizes por saber que eu tinha conseguido superar”. 13 VECTOR STOCK