poníveis – 0,30 na versão mais completa, a GS, e 0,32 na SL e na SL/E.
Suas linhas não eram somente eficientes, mas atraentes também.
Como esquecer a estilosa faixa preta
que ligava as lanternas traseiras?
No mesmo ano em que o Kadett
"pisou" nas terras descobertas por
Pedro Álvares Cabral, a GM do Brasil
lançou a Chevrolet Ipanema em
duas versões (SL e SL/E), uma "station wagon" de duas portas similar
ao Kadett Caravan alemão. As imagens do corte da traseira vertical e,
principalmente, de suas janelas late-
rais retangulares permanecem frescas até na memória daqueles que
pouco entendem de automóveis.
Quando, em 1991, a Opel alemã
substituiu o modelo pela primeira
geração do Astra, cerca de 11
milhões de unidades já haviam sido
vendidas ao redor do mundo e, no
Brasil, ele havia acabado de vencer
o prêmio “Carro do Ano”, promovido pela revista Autoesporte. Por
aqui, o sucesso continuava e as versões evoluíam ano a ano: o Kadett
trocou os carburadores por injeção
de combustível e passou a ser equi-
pado com catalisador, para adequarse às novas leis de emissões de
gases poluentes. A Ipanema passou
a ter quatro portas.
Em 1994, o Corsa começou a ser
produzido na fábrica de São José
dos Campos, o que fez com que o
Kadett "mudasse de casa" e passasse a ser montado na unidade de São
Caetano do Sul, no ABC paulista. Em
1998, depois de ter exatas 451.496
unidades (Kadett e Ipanema) comercializadas no mercado interno, o
modelo foi substituído pelo Astra
nacional.
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