Revista LiteraLivre 12ª edição | Page 23

LiteraLivre Vl. 2 - nº 12 – Nov./Dez. de 2018 Um inquérito se abriu a respeito do caso, mas de modo inconclusivo. Surgiu notícias na mídia desacreditadas e tão logo o caso tornou a obscuridade enquanto as pinturas amaldiçoadas de Grimstone, não. Elas figuravam apenas o medo latente como uma letargia que dava apenas um breve vislumbre da profundidade sem fim do abismo o qual aquele ser emergiu. Em questões de anos apenas Goldstein se recuperou da loucura e desconversava sobre todo caso alegando ter sofrido alucinações por algum tipo de tóxico no ar. Mas todos que lhe eram próximo sabiam que ele não fora mais o mesmo levando-o até mesmo a se aposentar antecipadamente. Tão logo todo caso virou apenas uma curiosidade de rumores desacreditados em fóruns virtuais como parte de ideias exageradas de teorias da conspiração. A maior estratégia do demônio é desacreditar o sobrenatural e assim ganhar mais espaço, pois o culto da Irmandade do Medo cresceu exponencialmente entre seguidores das cult histórias do incidente. A medida em que era acobertado ganhava força enquanto em segredo passa impor que suas próprias vítimas sejam obrigadas a acobertar os rituais deixando apenas uma rosa no lugar do sinistro. Por fim houve um certo clamor na internet que questionava todo silêncio em torno daquele culto e dos incidentes o qual supostamente estava envolvido. Eles pareciam temerariamente defendidos até pelo motivo de que muitos dos membros influentes da mídia passaram fazer parte do culto quando o investigou. Mas um dia, um programa de televisão reuniu alguns cientistas para tratar dentre outros assuntos de sobrenaturalidade, aquele caso que teria feito tantas vítimas, mas tão logo uma série de teorias tecidas pelos cientistas presentes consideraram os fatos inconclusivos o suficiente para descartar todo os rumores como "absurdo", afinal suas vítimas eram divergentes mentais. https://gersonavillez.jimdo.com/ 17