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grandes corporações.
profissional liberal ou
agricultor.
Relacionamento com
os Pais
Independentemente da mãe,
mas mantém boas relações com
pai, além de ser um pouco
dependente dele.
Relações melhores com o pai,
mas ainda instáveis.
Histórico
Socioeconômico
Classe média.
Classe média.
Nível de Instrução
Alto.
Relacionamento com
Terceiros
Com frequência alto, em
particular campos técnicos.
Hierarquia como relacionamento Transações dentro da
básico.
hierarquia.
Quadro 1 – Gerentes Tradicionais Vs Intraempreendedores.
Fonte: Adaptado de Pinchot III, 1989.
Conforme o acima exposto, é possível a
observação de inúmeras características
que assemelham-se às do empreendedor,
com a sutil diferença de que, segundo
Cohen (2002), o empreendedor desenvolve
habilidades para superar dificuldades em
dimensão
superior
à
do
intraempreendedor, que por sua vez,
limita-se ao desempenho de função
estratégica, com intuito de superar
obstáculos organizacionais internos. Sabese que o enfoque estratégico ressalta a
integração da estratégia de gestão de
pessoas à estratégia empresarial, onde os
colaboradores passam a desempenhar
função estratégica na viabilização dos
negócios da organização (MASCARENHAS,
2008).
Assim, subentende-se que a gestão
estratégica de pessoas pode ser uma
maneira
de
promover
o
intraempreendedorismo nas corporações,
uma vez que, através dela, pessoas podem
ser incentivadas a assumir riscos
calculados, criar cultura de tolerância ao
erro e/ou fracasso, entre outros
mecanismos que sustentam um ambiente
intraempreendedor, tais como: criação e
instituição de políticas de autorização;
divulgação da missão e visão; estímulos,
reconhecimento e recompensas; trabalho
em equipe; patrocínio e experimentação
de ideias; sintetização de níveis
hierárquicos; agilidade para obtenção de
recursos; autonomia de decisões; entre
outros (HISRICH e PETERS, 2004;
SEQUEIRA, 2005).
Dornelas (2008) salienta a importância da
gestão estratégica de pessoas para o
alcance
do
intraempreendedorismo,
afirmando que no futuro da