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diferente para a educação que vivemos e
praticamos.
A questão que fica é se o adulto teria
perdido a capacidade de elaborar seus
fantasmas, de fazer sua própria leitura
simbólica? A criança o faz através dos
movimentos e expressões e essa mesma
criança ainda vive dentro de nós, apesar de
“soterrada sob toneladas de proibições a
que fomos submetidos”. (Ferreira & Coelho
apud Santos, 2008, p.127):
“Nesse contexto, a vivência lúdica
se apresenta ao educador como
uma possibilidade de vivenciar
inibições e temores através do
jogo, desde o mais primário até o
mais
elaborado,
envolvendo
indispensavelmente o seu corpo.
Corpo-objeto que temos, que
possuímos e que integra o jogo
como
tal
nas
primeiras
experiências, que divide espaçotempo com outros corpos-objetos
e objetos propriamente ditos
para, ao longo destas inúmeras e
inesgotáveis vivências, evoluir o
corpo-sujeito que transcende, se
expande, se redescobre.”
filho possa ter participado de uma
dinâmica, de um jogo, assistido um filme,
ou algo diferenciado que pudesse ter
trazido até um maior aprendizado do que
os tradicionais exercícios da apostila.
Essa fixação pela objetividade, pelo
pragm ]\