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ênfase no relacionamento do grupo e até,
por que não, algum divertimento durante
as aulas, fizeram toda a diferença na
aprendizagem dos conteúdos oferecidos
nos diferentes contextos.
Sabemos que a ludicidade por si só, amplia
o repertório cultural, atitudinal e relacional
do indivíduo de uma maneira geral.
Imagina-se que sendo inserido com maior
ênfase nos cursos de formação de
professores, além de ampliar o repertório
desse profissional com relação aos jogos e
atividades que poderá lançar mão em sala
de aula, pode aumentar o prazer de assistir
e ministrar aulas representando um
significativo desenvolvimento e ampliação
dos conhecimentos, habilidades e atitudes
desse profissional.
A busca é pela fundamentação teórica que
embasa a atuação de profissionais que já
têm no lúdico, uma ferramenta de trabalho
para o desenvolvimento profissional de
futuros educadores.
Procurar entender a importância de se
buscar uma formação lúdica para os
educadores, não só aqueles que atuam
com crianças, mas, nos caso desse artigo,
principalmente, aqueles que atuam com
jovens, adultos, em ambientes formais e
não formais de educação, incluindo a
educação corporativa, realizada nas
empresas por meio de treinamentos.
Apesar de sabermos que o lúdico faz parte
da predisposição natural do ser humano
em jogar, desde os primórdios de sua
existência, o lúdico, assim como tudo que
se opõe a racionalidade de maneira geral, é
tratado com certo preconceito, talvez por
esse motivo, faça parte de poucas grades
curriculares que formam profissionais da
educação no nosso país.
Contextualizar a atual formação de
professores e a dificuldade de encontrar
nas universidades, grades curriculares que
tragam o lúdico como campo de estudo e
aprofundamento e principalmente que
proporcionem vivências práticas para os
futuros educadores.
A ideia é dialogar com a área empresarial e
de gestão de pessoas no que diz respeito
aos conceitos: desenvolvimento de
competências através do CHA, jogos e
vivências utilizados pela área de
treinamento e desenvolvimento e a
andragogia.
Chamar a atenção para o distanciamento e,
às vezes, difícil diálogo entre a produção
acadêmica e o que se produz atualmente
no campo de treinamento empresarial,
área que, em muitos casos, encontra-se
adiantada em relação à universidade
quando o assunto é a andragogia (ensino
de adultos).
Contextualizar ações já ^\