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se afirme que todo o “mau” que há no mundo, em particular, o nazismo, provenha
do legado luciférico. E esclarecemos, Lúcifer não é Satanás; para esses
mesmos hereges os quais estamos falando, Satanás seria Jeová, o criador do
mundo ilusório da matéria, o demiurgo. Não era em vão que os cátaros
chamavam a igreja dos Papas de A Sinagoga de Satanás.
Tergiversação do símbolo do Graal.
O Graal é mais conhecido hoje em dia como “santo gral”, o mito judaico-
cristianizado tirou o caráter pétreo do símbolo, tornando-o em um cálice, com o
qual José de Arimateia consegue recolher o sangue de Jesus Cristo, para logo
embarcar até o território druídico, a fim de conservar o legado. Dan Brown coloriu
ainda mais esta mudança de significado, em seu famoso romance de matiz
esotérico “O Código Da Vinci”, alegando que o gral seria a descendência de
Jesus; quer dizer, Jesus teve como esposa Madalena, e que, após sua
crucifixão, fugiu para a França, onde sua linhagem haveria persistido até a
atualidade.
Bem, agora vejamos o mito original sobre o Graal, não sem antes advertir que
devem se preparar para uma grande surpresa.
Segundo o mito “original”, e está entre aspas porque aqueles que o difundem
também distorceram o mito, por serem suas escolas iniciáticas notoriamente
contrárias a Lúcifer, ensinam que o Graal efetivamente é uma pedra, arrancada
de sua coroa em um combate estelar e que, em sua queda, arrastou a terceira
parte das estrelas do céu. Nesta versão do mito “original”, Lúcifer seria um
“perdedor” o combate celestial contra Jeová e suas hostes.
Contudo, a tradição tartésia, muito mais antiga, ensina uma versão muito
diferente do mito; e por razões que a estas alturas do relato parecem-nos
bastante óbvias, nós consideramos uma fonte muito mais confiável do que as
culturalmente aceitas.
Símbolo do Sol Negro no piso da Torre de Wewelsburg
Este mito ancestral mostra-nos um Lúcifer completamente alheio a esta criação;
isto porque seria um grande chefe de uma raça extra universal. Esta afirmação
sobre a origem de Lúcifer fora do universo criado é muito importante, já que a
cultura o toma sempre como uma potestade secundária de nível inferior, e além
disso, criada pelo deus desta criação.
Segundo a fonte tartésia, sua presença neste universo deve-se a um princípio
de LEALDADE para com outros membros de sua própria raça, que teriam sido
aprisionados mediante engano e traição aos animais-homens, criaturas do deus