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Ante o avanço aliado e a retirada dos exércitos alemães esgotados, mas não vencidos, tentava-se ganhar tempo para uma grande evacuação. Destino: o continente antártico. As declarações que o almirante Dönetz faz em suas memórias evidenciam esta possibilidade, fazendo compreensível agora porque os alemães se empenhavam em atrasar os exércitos aliados, que convergiam por todas as frentes para o Reich. Nazis na Antártida Em seu afã de tomar a capital alemã, os aliados esqueceram que poderosas forças intactas da marinha, exército e aviação alemães ficavam praticamente livres para empreender a empresa antártica desde os fiordes noruegueses, a bordo de enormes submarinos e artefatos nunca antes vistos por olhos humanos. Quando em maio de 1945 os norte-americanos chegaram ao Elba e os russos tomavam a capital alemã, não se encontraram rastros do Führer; logo os aliados, com grande preocupação, ao acessar os arquivos oficiais do Reich, notaram que haviam desaparecido centenas de esquadrões seletos das SS, assim como 120 submarinos, e fábricas inteiras, que produziam aqueles artefatos desconhecidos, que milhares de testemunhas tinham tido a oportunidade de observar nos últimos meses na guerra. Os interrogatórios aos prisioneiros giravam em torno de duas questões fundamentais, onde estava o Führer, onde estavam os 120 submarinos. O Bunker era uma rede de túneis que cobriam quase toda a área de Berlim, e se perdiam em um labirinto interminável, esmagando os aliados; várias equipes de exploração chegaram a bifurcações, comprovando com grande decepção que as entradas tinham sido seladas. Toda Berlim é um labirinto de túneis de centenas, talvez milhares de quilômetros. Desde 1939 os alemães realizam expedições à Antártida, levando 6 anos a mais que os aliados na exploração daquelas regiões, e sendo que agora se encontravam na necessidade de verificar a existência de bases alemãs nesse continente, decidem recorrer ao Almirante Richard Byrd, um dos poucos especialistas em terras polares, para assessorar uma expedição em grande escala, provida de um importante contingente militar ou grupo tático de operações, com previsão de encontrar resistência armada, e que estaria a cargo do Almirante Richard H. Cruzen; é o ano de 1947.