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para salvar o bolchevismo, a URSS estava perdida, se enfrentasse sozinha a
Alemanha.
Os “9.000” compreenderam que a Alemanha era uma ameaça para o seu
domínio mundial, baseado no modelo econômico do padrão ouro, e o monopólio
do sistema de fluxo de dinheiro, que controlavam desde a sanção fraudulenta,
pelo congresso dos EUA, da lei da Reserva Federal, que outorgou aos
banqueiros judeus, durante o governo de Woodrow Wilson, o controle da
emissão do dólar, ao privatizar a Federal Reserve.
Como vemos, havia, pois, duas causas para provocar uma guerra mundial contra
a Alemanha Nazi, salvar a banca judia e o bolchevismo dirigido por judeus e
patrocinado por banqueiros nova-iorquinos, também judeus.
A conspiração política e social sustentada pela propaganda sionista logrou
coalizar 134 nações contra a Alemanha, que foi reduzida em uma guerra de
desgaste.
Entretanto, os Alemães operavam na França, em territórios que foram reduto
dos Cátaros, famosa seita herética do século XIII, empenhados na busca de
chaves para decifrar um conhecimento milenar resgatado pela Ahnenerbe, que
lhes permitiria desenvolver uma inovadora tecnologia, que empenhariam para
equilibrar a balança na guerra mundial, que ia se tornando desfavorável para
eles, ante a esmagadora potência da maior coalizão que o mundo jamais viu.
A Alemanha, durante o regime nazi, investiu enormes somas de dinheiro para
apoiar a investigação do legado ancestral germânico. A Ahnenerbe era uma
espécie de Serviço Nacional de nível superior ao ministerial, que os nazis
institucionalizaram com fins que poderiam ser enquadrados de prioridade
nacional. No livro “A Corte de Lúcifer”, Otto Rhan, um destacado especialista em
catarismo, a serviço da SS Ahnenerbe, narra a expedição que realizou no
Languedoc, França, comissionado pelo próprio Heinrich Himmler, ReichFührer
da SS, para desentranhar o mistério cátaro.
Até meados de 1944, os alemães lograram ultrapassar os limites tecnológicos
da ciência convencional em voga nesse então, desenvolvendo aviões a reação
e diversos tipos, aviões-foguete, mísseis estratosféricos teledirigidos,
submarinos elétricos de grande tonelagem e incrível velocidade e que chegaram
a entrar em combate, além da “Wunderwaffe” ou bomba atômica, que não se
chegou a utilizar, por razões estratégicas. Toda esta tecnologia cairia em mãos
dos aliados e comunistas, ao finalizar a guerra, disparando a corrida
armamentista entre o oriente e o ocidente, conhecida mais tarde como a “guerra
fria”. As bombas atômicas alemãs seriam utilizadas pelos EUA para forçar a
rendição do Japão.