PROJETO OVNI - PORTUGUÉS Projeto Ovni português | Page 19
A Task Force 68 concentrada para zarpar para a Antártida
A operação Highjump será executada pela Task Force 68, que está composta
por 13 naves, entre quebra-gelos, destruidores, cargueiros e barcos tanques de
provisionamento, lançadores de hidroplanos, um barco de comunicações, um
submarino, o Sennet, e um porta-aviões, o Phillipine Sea; o pessoal efetivo
embarcado soma 6.000.
As estranhas declarações de Byrd, ante a escabrosa missão que regressa com
graves baixas da expedição; o hermetismo das instâncias governamentais,
sugerem que, por trás de tudo, encontram-se os nazis; o assunto passará a
tornar-se material classificado como segredo de Estado, como realmente
aconteceu, e em 1948 o caso Roswell monopolizará a atenção de uma confusa
opinião pública.
A guerra fria serve como cobertura para que as superpotências iniciem um
grande programa de expansão tecnológica em matéria armamentista. Devem
preparar-se para contra-atacar, em algum momento, a nova ameaça nazi que se
vislumbra em terras antárticas. Entretanto, os avistamentos de “ovnis” cresce e
a campanha de desinformação e mensagens subliminares se intensifica.
Esta campanha de desprestígio do nazismo inclui a reprogramação da
propaganda de guerra aliada, que gira ao redor do “holocausto judeu”, a gradual
satanização do povo alemão, assim como a deificação do modelo judaico, com
uma nova forma de nacionalismo israelita. Nasce o estado de Israel, que se
sustenta graças às indenizações de guerra que deve pagar-lhe a Alemanha.
Na Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e outros países sul-americanos começa
a operar uma “rede nazi”, conformada por escalões especialmente
comissionados, que se evadiram do controle aliado. A missão é clara: propiciar
as condições, naqueles países, futuros grupos de ação política conformem um
novo nacional socialismo, orientado para a possibilidade de um ressurgimento
alemão em potencial. Estas condições dependerão, em grande parte, da
independência econômica, social e política que estas nações possam sustentar,
frente à avalanche globalizadora do monstro supercapitalista e suas
organizações mundiais.
A Argentina será a base biopolítica, Bolívia a base de uma independência
econômica, livre do controle financeiro e do mercado de ações das
superpotências, assim como Peru, Colômbia e Venezuela, que amortecem a
pressão capitalista com o mercado crescente da cocaína, além de ser fonte de
grandes recursos estratégicos.
Nos anos 80, a Argentina se vislumbra como uma potência de terceiro mundo;
conta com ricos recursos humanos, grande desenvolvimento industrial e