Do nada, Musil
Ele surge num sentido estendido e multiplicado, muitas vezes aparentemente em contradição com a experiência racional e metódica de ontem. Porque, um objecto sugere um seu semelhante por de trás, o mistério é incognoscível, a meia-noite da arte soa e as belas-artes são banidas, porém, o mais simples acto surrealista consiste em ir para a rua de armas em punho e disparar ao acaso para a multidão, o mais possível.
A caverna...
Várias pessoas viviam numa gruta na escuridão, lá, viam diariamente o reflexo de um lume, a única fonte de luz para eles.
Nesse lugar, na parede com a luminosidade, criavam-se sombras que iludiam o natural, presos mentalmente tal como nós agora. O que precisamos é escapar do senso comum e pensar além do possível para abrir novos caminhos em direção ao futuro. É desta forma que a filosofia se destaca pela positiva no realce do que é a realidade, do que deveríamos acreditar, pensar, e fazer, consoante diversas situações e argumentos.
Texto de José Maria Laima Raimundo 10.º G, com a colaboração de Diogo Rodriguez 10º G.