Philos Magazine I | Page 19

Realidade e Sentido da Existência

Quando é que a vida começa, com a morte ou com o nascimento? Sendo que actualmente é impossível saber o que as pessoas fazem após falecerem, então só podemos especular que continuem a filosofar, discutindo ideias, criando tópicos para tentar resolver os mistérios que separam a vida da morte.

No vasto universo que nos rodeia, repleto de estrelas, planetas e fenómenos, deparamo-nos com uma questão sóbria, ‘’Será que estamos sozinhos?’’ Existirá mais alguma forma de vida no espaço?, Será tão desenvolvida como nós? Bem, reconhecendo a pequena fração que conhecemos, só do nosso sistema solar comparando-a com a vastuosidade do universo podemos afirmar que conhecemos muito pouco dos nossos arredores e, que, só daqui a miliões de anos é que vamos começar realmente a compreender o que nos circunda. É muito provável que exista, sim, outras formas de vida noutros planetas sendo que há milhões e milhões que se

A caverna...

Várias pessoas viviam numa gruta na escuridão, lá , viam diariamente o reflexo de um lume, a única fonte de luz para eles.

Nesse lugar, na parede com a luminosidade,criavam-se sombras que iludiam o natural, presos mentalmente tal como nós agora. O que precisamos é escapar do senso comum e pensar além do possível para abrir novos caminhos em direção ao futuro. É desta forma que a filosofia se destaca pela positiva no realce do que é a realidade, do que deveríamos acreditar, pensar, e fazer, consoante diversas situações e argumentos.

Texto de José Maria Laima Raimundo;

Correções e melhorias: Diogo Rodriguez;

Turma 10º G

qualificam com estudos naturais para permitir a essência da vida.

Incubando todos os pensamentos e ideias exteriores que fomos acopulando até agora, poderíamos responder à pergunta: o que é a realidade? A realidade é o que estamos a viver atualmente, ou podemos estar todos sobre o efeito da ilusão que nos ‘’paraliza’’ ficando aquém do conhecimento e que também o que aprendemos desde que somos pequenos pode estar errado. Por exemplo, no regime de Salazar era obrigatório plágio e reconhecimento de grandiosidade eleitoral dele mesmo. Eram feitas propagandas a apelar a sua inteligência e o facto de estar sempre ao lado da pátria , das crianças. Muitos jovens eram iludidos a acreditar que ele era o melhor em tudo o que fazia, isso compara-se muito com a ‘’alegoria da caverna ‘’.