Livros As festas de Jeová | Page 13

Os Redimidos do Senhor encanto. A Pessoa e a obra de Cristo retêm a sua fragrância e continuam a render ao céu inteiro um Objeto de adoração, um tema de louvor. Depois que as canções terrenas deixarem de ser cantadas, depois que as alegrias e o júbilo cessarem, o “Salmo de Aleluia” celestial continuará a ressoar entres as hostes radiantes, em juventude imortal, ao redor do trono. E as “solenidades” (“festas fixas” ARA) de Jeová eram “santas convocações”, isto é, “ajuntamentos” solenes do Seu povo. Deus não guardou para Si todo o Seu prazer, mas queria compartilhá-lo com os Seus redimidos. Por isso Ele os reuniu ao redor de Si a fim de que fossem co-participantes do Seu júbilo. Que maravilha! Mas ainda muito mais maravilhosa é a graça de Deus no presente, para com o Seu povo celestial. O nosso Deus não é um Ser solitário - como o Deus do Unitarista ou do Maometano - mas sim um Deus de comunhão, que se deleita em compartilhar o Seu prazer com Seu próprio povo, enquanto estes se deleitam em Cristo, Aquele em quem Deus tem se comprazido. Para isso somos chamados - esta deve ser nossa experiência, esse o nosso gozo. Mas, será que o mundo tem nos privado disto? Será que as coisas terrenas ocupam e envolvem a tal ponto nossos pensamentos e sentimentos que damos pouca atenção às coisas de Deus? Será que os interesses e cuidados desta vida monopolizam os nossos dias e horas de forma que não sobra energia, nem tempo, nem coração para pensarmos e nos deleitarmos em Deus e no Seu Cristo? Individualmente, os santos são chamados a terem comunhão com o Pai e com o Filho (I João 1:3), e coletivamente, uma igreja de Deus – a companhia dos 11