As Festas de Jeová
santos de Deus, “chamados para fora” e “chamados para
estarem reunidos” - , é chamada para a comunhão do Filho
de Deus; “Jesus Cristo nosso Senhor” (I Cor.1:9). Tudo isso
demonstra claramente o quão prazeroso é para Deus
repartir e compartilhar com o Seu povo aquilo que Lhe
proporciona prazer e alegra o Seu coração.
Agora, apenas de passagem, e em contraste com
tudo isso, vamos pensar naquilo que encontramos em
João 2:13; 5:1; 7:2. Nos dias do Senhor aqui na terra,
estas festas ainda eram celebradas pelo povo judeu na
cidade de Jerusalém, o lugar onde ficava o Templo de
Deus. Multidões de todas as partes do país vinham a
Jerusalém para celebrar a Páscoa, a Festa do Pentecostes
e a Festa dos Tabernáculos. Mas, o que diz o Senhor
acerca delas? Não são mais as “Festas de Jeová”, e sim
“as festas dos judeus”. A forma exterior ali estava, mas
o prazer de Jeová havia desaparecido. Falando delas,
tempos antes, Deus disse: “as vossas luas novas e vossas
solenidades as aborrecem a minha alma, já me são pesadas;
já estou cansado de as sofrer” (Isaías 1:14). E isto por
causa da maneira formal que um povo contaminado e
corrompido as celebrava.
E certamente, filhos amados de Deus, devemos
aprender a lição solene de que, quando o coração está
longe de Deus, as mãos contaminadas pelo pecado e os
pés desviados do caminho da verdade, qualquer forma
vazia de adoração é apenas um engodo. Quantas coisas
há nos nossos dias, que apesar de serem de grande valor
e estima aos olhos dos homens, são enfadonhas para um
Deus santo, Sua alma as aborrece e Ele jamais associaria
o Seu Nome com elas. Vamos vigiar os nossos próprios
corações – a fonte de todo desvio de Deus – para que
Ele não tenha que dizer de nós: “a minha alma não tem
12