LdG: A primeira apresentação pública deste projecto aos Associados da FNA realizou-se no Conselho Nacional de Representantes (CNR). Qual foi a sensação da equipa organizadora? Sentiram desde logo receptividade da Associação?
Desde logo, foi um momento marcante deste processo.
A receção simbólica do machado foi o conscencializar que não havia volta atrás e que, a partir daquele momento, estava em marcha uma operação exigente mas que muito nos entusiasma.
O momento em que divulgamos a insígnia, embora ainda em desenvolvimento, e a consequente reação da Associação foram grandes incentivos porque conseguimos detetar ali um enorme apoio a esta organização e à aposta da DN em nós.
Foi também por esse motivo que levamos uma equipa alargada da organização ao CNR.
O compromisso ali assumido tinha que ser de todos e a nossa Associação pode constatar que há mais gente neste projeto, que não são só aqueles que aparecem de forma mais visível e constante.
LdG: As anteriores edições do ACANAC da FNA são uma herança a considerar na organização da actividade para 2018? Sinalizaram possíveis pontos de melhoria ou aspectos que valerá a pena manter?
Cada ACANAC tem a sua história, o seu contexto e a marca indelével que a respetiva equipa organizadora deixa.
Tudo isso faz parte da nossa História enquanto Associação e nós, equipa organizadora deste IX ACANAC, não podemos alhear-nos de toda essa herança.
Estamos a organizar um ACANAC num tempo disponível manifestamente mais apertado pelo que sempre foi linha orientadora da nossa equipa que o que está bem não se muda.
Obviamente que estamos a trabalhar para que este IX ACANAC seja uma atividade memorável pela grande alegria e satisfação que os seus participantes usufruirão.
É esse o nosso mote. Mas, sem dúvida, estamos a tentar fazer também uma atividade diferente.
Estando já divulgado o Programa Geral da Atividade sendo já possível perceber que há uma aposta (arrojada) em mudar o formato tradicional dos nossos ACANAC’s.
Esperamos que seja uma aposta ganha!
LdG: A equipa do próximo ACANAC propõe-nos um imaginário muito especial e interessante. Como se desenvolveu o processo de construção deste imaginário, tendo como ponto de partida a presença romana na região?
Tresminas é um local, só por si, que nos faz (re)viver toda uma época muito importante da nossa história e da importância e posicionamento do nosso território, deveras importante, no
13 / Lais de Guia