Jornal do Clube de Engenharia 600 (Março de 2019) | 页面 5

março DE 2019 Da esquerda para a direita: Nelson Duplat, Luiz Edmundo Horta Barbosa, Cesar Duarte, Eduardo König, Carlos Santa Rosa, Fátima Sobral Fernandes, João Fernando Tourinho, Telma Salesa e Marcio de Queiroz. Katia Maria Farah Arruda Há 25 anos atuei na DTE de Construção e Urbanis- mo. Entrei em seguida para o Conselho Diretor na gestão do presidente Renato de Almeida. Foi o man- dato, de todo os sete para o qual fui eleita, o que mais me impactou, pois aprendi bastante. Como Conselheira Vitalícia pretendo continuar na luta. Muito ainda precisa ser feito por nosso país e nossa profissão. Leon Clement Rousseau Entrei para o Clube, como sócio, com um grupo recém- formado pela Escola de Engenharia, em 1962. As eleições eram mobilizadíssimas. Tinha até palanque na esquina da Sete de Setembro. No Conselho Diretor, o que mais me marcou foram os grandes debates nacionais. E o melhor é que nós continuamos a fazer isso. Luiz Alfredo Salomão Milito no Clube há 40 anos com participação mais ou menos intensa, dependendo do período, em função dos cargos públicos que exerci. Durante todo esse tempo, graças aos meus colegas do Conselho, aperfeiçoei minha percepção sobre a importância da engenharia brasileira e do nosso desenvolvimento científico e tecnológico para a Soberania Nacional. Luiz Edmundo Horta Barbosa da Costa Leite Associei-me ao Clube principalmente por influência do meu tio-avô, Luiz Hildebrando Horta Barbosa, que foi conselheiro de 1949 a 1966. Momentos que particularmente me marcaram: o apoio do Clube quando me tornei Secretário de Obras da Cidade do Rio de Janeiro e de Ciência e Tecnologia do Estado; a adesão à campanha das Diretas Já; e o apoio ao Pré-Sal. Marcio Ellery Girão Barroso Nesses anos, o que mais me impactou foi a convivência com líderes da Engenharia Nacional em um ambien- te de permanente troca de informações e experiências. Participei do Conselho, dos projetos do Portal da Enge- nharia e da formação da DTE de Ciência e Tecnologia. Pretendo estar sempre ao lado dos interesses da Enge- nharia Nacional, pois terei a certeza de estar ao lado do desenvolvimento do meu país. Marcio de Queiroz Ribeiro Participo do Clube desde 1958, quando entrei na Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil [atual UFRJ]. Pela proximidade, os professores (como sócios) e os alunos (como aspirantes), em sua maioria, tinham o Clube como um espaço da Engenharia, assidu- amente frequentado. Como vitalício trago a experiência de 56 anos de Engenharia. Nelson Duplat Pinheiro da Silva O que mais me impactou nesses anos foram as atividades que realizamos em 1977. O Clube até aquele momento estava bastante afastado dos engenheiros mais jovens. Foi um movimento de renovação muito grande na vida política do Clube de Engenharia. O título de Conselheiro Vitalício é uma continuidade dessa vivência. Nelson Martins Portugal Em 1962 concluí meu curso da Escola Nacional de En- genharia, e me tornei sócio do Clube. Minha colaboração efetiva com a administração inicia-se com a eleição para o Conselho Fiscal, para o Conselho Diretor, e Diretor Administrativo em duas gestões (2003/2009), quando realizei inúmeros projetos de modernização das instala- ções na sede social. Como vitalícios, abrimos espaço para novos profissionais capacitados a indicar os caminhos que o país necessita seguir. Ricardo Moura de Albuquerque Maranhão Atraído por sua história, ingressei no Clube em 1974, eleito para sucessivos mandatos no Conselho Diretor e Vice-Presidente na gestão de Fernando Uchôa. Em 1993 me candidatei a presidente do Clube, com o apoio de importantes lideranças. Tenho muito orgulho de participar de uma entidade com a história e a credibilidade do nosso Clube. Sebastião Soares Sergio Medina Quintella Tornei-me vitalício, mas continuo extremamente otimista. Acho que vamos construir uma grande Nação. No documento aos presidenciáveis, em 2018, já avaliávamos que o Brasil do século XXI tem a possibilidade de se tornar um grande País. Na ocasião nós já dizíamos: “Na segunda metade do século XXI esse País vai ser protagonista”. E nos debates que estamos construindo já consolidamos o movimento “Brasil: Nação Protagonista”. São 59 anos no Clube de Engenharia. Destaco a coerên- cia do Clube em todos esses anos, o comportamento dos vários presidentes para com a classe dos engenheiros e arquitetos, gerando até hoje o bom conceito e respeito da imagem do Clube na sociedade. Entre as contribuições mais significativas, destaco a participação em comissões, na formulação convênios e no Conselho Editorial. Telma Salesa Wagner Granja Victer Atuo na engenharia desde 1982, com 37 anos de associada e cinco mandatos no Conselho Diretor. Para além dos meus conhecimentos técnicos, escolhi o Clube de Engenharia para compartilhar meus conhecimentos de vida. Lancei na galeria do 22º andar cinco obras pela editora Autografia, todas elas com títulos que falam de Vida e Sociedade. Era estudante, e sempre militei e participei de debates pelo Clube. Isso foi fundamental para a minha formação. Fui chefe da DTE de Engenharia Econômica e da DTE de Energia. Na realidade, aquele que entra como estudante não se projeta um dia como Conselheiro Vitalício. E, simbolicamente, quando eu viro Conselheiro Vitalício, no mesmo momento, meu filho, Francisco Victer, recebe a carteira de sócio aspirante e começa um processo semelhante ao meu. Leia aqui os depoimentos na íntegra: http://bit.ly/conselheirosvitalicios 5