Jornal do Clube de Engenharia 596 (Novembro de 2018) | Page 9

NOVEMBRO DE 2018 INSTITUCIONAL “O desafio é renovar o Clube, acolhendo os novos membros” (Stelberto Soares) Fechando o ano de 2018, a Secre- taria de Apoio ao Estudante de Engenharia (SAE) contabiliza novos membros, novos pontos de apoio no interior do estado e maior capi- laridade dentro do Clube. Na sala do 19º andar, onde acontecem as reuniões, participam estudantes de diversas universidades particulares e públicas, do Rio de Janeiro a Macaé, inclusive via internet, fazendo reu- niões por Skype. Neste ano, dentre ações inovadoras e rotineiras, foi pela SAE que centenas de graduandos passaram pela sede social do Clube – principalmente no Encontro de Estudantes – e dezenas puderam ter vivências práticas em visitas técnicas. Novidades dentro e fora Coordenador da SAE, Stelberto Soares (de casaco à esquerda) falou sobre Plano de Carreira em evento de Engenharia de Materiais na Universidade Rural. nharia seja cada vez mais conhecido entre os estudantes”, comemorou. Outra novidade se deu em visitas técnicas. A SAE possibilitou, em 2018, que novos graduandos fizes- sem visitas “tradicionais” da secre- taria, conhecendo as instalações da Companhia Estadual de Água e Esgoto (CEDAE), em Nova Iguaçu, e das usinas nucleares da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAA), em Angra dos Reis. Mas não parou por aí: em setembro, 14 estudantes, do Instituto Federal Flu- minense (IFF) de Macaé e do CE- FET Maracanã, puderam conhecer o laboratório de fabricação FabLab do Instituto SENAI de Tecnologia de Automação e Simulação, tendo aces- so a novas tecnologias como impres- sora 3D. Para alunos de Engenharia de Produção aconteceu a visita téc- nica à empresa Visagio, especializada em Engenharia de Gestão. Puderam participar 20 estudantes, do CEFET Maracanã, Universidade Veiga de Almeida (UVA), Faculdade Gama e Souza, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Universi- dade Federal Fluminense (UFF) de Petrópolis. Outra ação pioneira foi uma apresentação do Clube na Uni- versidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), em Seropédica, no O ano de 2018 trouxe muitas no- vidades para os membros da SAE. Uma delas foi a maior inserção nas Divisões Técnicas Especializadas (DTEs). Estudantes participaram de reuniões das divisões de Recursos Hídricos e Saneamento (DRHS), Petróleo e Gás (DPG), Energia (DEN) e Construção (DCO). Além disso, a engenheira civil Tatiana Fer- reira, que conheceu o Clube como estudante, atuando na SAE, depois de formada segue atuante, indicada para integrar o corpo de membros do Conselho Editorial do Clube. “Estar hoje no Conselho Editorial marca, não só para mim, mas acredi- to que para a SAE, o trabalho desta secretaria – pois sou fruto da SAE –, além do meu empenho pessoal em fazer com que o Clube de Enge- Secretaria de Apoio ao Estudante de Engenharia fez novas visitas técnicas e reuniu 500 estudantes em encontro anual. O 2º EFEEng reuniu mais de 500 estudantes de diversas instituições. dia 30 de outubro. O coordenador da SAE, Stelberto Soares, falou sobre Plano de Carreira para estudantes de Engenharia de Materiais. Além de Stelberto Soares e do presidente do Clube, Pedro Celes- tino, também o conselheiro Marcio Patusco participou de atividades universitárias. Patusco, subchefe da Divisão Técnica de Ciência e Tecno- logia (DCTEC), realizou a palestra “Engenharia na atualidade” na UFF de Petrópolis. A palestra fez parte da II Semana Acadêmica da Escola de Engenharia de Petrópolis. Sucesso dobrado No mês de agosto foram realizados o Torneio Universitário de Xadrez, em sua terceira edição, e o segundo Encontro Fluminense de Estudan- tes de Engenharia (2º EFEEng). O evento trouxe à instituição mais de 500 jovens, mais do que o dobro do público de 2017. A Comissão Organizadora contou com mais de 17 jovens de nove instituições. Também atuaram quatro engenhei- ros formados. As palestras aborda- ram temas de diversos campos de engenharia, como Nanotecnologia e Engenharia de Petróleo e o tema central da edição de 2018 foi “En- genharia como fator do desenvolvi- mento nacional”. Para Stelberto Soares, coordenador da SAE, 2018 foi um ano de avan- ços, mas o fundamental continua a ser a perspectiva de manter os estudantes envolvidos em projetos e ações no Clube. “As DTEs são primordiais para que sigam partici- pando. A SAE é apenas o caminho, a porta de entrada. O desafio é renovar o nosso quadro, acolhendo os novos membros”. 9