Jornal Digital AFAC - Edição 33 36 Edição | Page 18

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No Brasil, esse item representa 40% dos custos do setor. Outro entrave é a excessiva judicialização. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), o alto número de processos pode significar gasto adicional de R$ 500 milhões para as companhias em 2020. Potencial para o mercado crescer não falta. Com mais de 200 milhões de habitantes, o Brasil tem registro de apenas 30 milhões de CPFs de passageiros, segundo a Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC) do Ministério da Infraestrutura. “As classes A e B voam. Porém, só o topo da C consegue voar. É esse público que queremos capturar”, destaca o secretário de Aviação Civil, Ronei Glanzmann. Segundo ele, os brasileiros fazem 0,4 viagem per capita por ano. “Em mercados maduros, o indicador é de 1,5 e, nos avançados, dois”, compara.Para conseguir essa inclusão, o governo trabalha em duas frentes: aumentar a concorrência e reduzir custos. “Nós temos um mercado compatível com novos operadores. Algumas coisas já foram feitas no sentido de alinhar o setor com as práticas internacionais, como o fim da franquia de bagagem e a abertura de até 100% ao capital estrangeiro nas companhias aéreas”, explica. A SAC, agora, quer extinguir a taxa extra de US$ 18 na tarifa de embarque em voos internacionais, para viabilizar os tíquetes das low cost. “A arrecadação é de R$ 714 milhões por ano. Como mexe na receita, a medida deve ter eficácia apenas em 2021, mas queremos antecipar, pelo menos, para os voos da América do Sul, que são mais baratos, e o valor da taxa se torna mais relevante”, afirma. https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2020/01/26/internas_economia,823349/combustivel-caro-emperra-aviacao.shtml?utm_campaign=aeroclipping_- __28_de_janeiro_de_2020&utm_medium=email&utm_source=RD+Station Sem aviação, Ceará usa oito vezes mais calda com pulverizadores costais O aumento em oito vezes da calda de produtos aplicados por pulverizadores costais nas lavouras de banana do Ceará e a maior frequência nas pulverizações feitas pelos trabalhadores à pé estão entre as consequências da proibição, desde o ano passado, do uso de aviação agrícola no Estado. A constatação foi apontada hoje na coluna do ex-deputado federal e professor da Fundação Getúlio Vargas, Xico Graziano, em coluna no portal Poder 360. Segundo maior produtor nacional de bananas, o Ceará teve a pulverização aérea proibida após aprovação do projeto do deputado estadual Renato Roseno (PSOL), no conjunto de várias leis aprovadas em pacote em dezembro de 2018. A questão vinha sendo discutida havia anos e o própria Sindag havia participado de audiências justamente para desmistificar argumentos de que a aviação provocava aumento no uso de produtos (quando é justamente o contrário), ou que sofria o risco de deriva – que é inerente a qualquer aplicação, mesmo a costal, quando não observados parâmetros climáticos e técnicos. Apesar do esforço, a lei acabou passando pela manobra de final de ano na Assembleia Legislativa e agora o Estado sobre com a perda de lavouras, além do risco social. http://sindag.org.br/xico-graziano-no-poder-360-sem-aviacao-ceara-usa-oito-vezes-mais-calda-com-pulverizadores-costais/ Evento em Rosário do Sul leva público a acompanhar operações aeroagrícolas Um final de semana de portões abertos, com as pessoas podendo acompanhar operações aeroagrícolas reais e ainda apreciar um encontro de paramotores e um show de acrobacias. Assim foi a movimentação promovida pela Aero Agrícola Rosariense no último sábado e domingo (dias 25 e 26), em sua base no aeroporto de Rosário do Sul. Conforme o sócio-gerente da Rosariense, Ledo Paulo da Rosa, a ideia foi justamente mostrar ao público as rotinas e a segurança da aviação agrícola expondo suas operações normais. “Durante as operações, delimitamos as áreas de segurança, evitando que as pessoas entrassem no pátio de descontaminação, área de abastecimento, área de manobra dos aviões e, claro, na pista. Mas tudo era visível e relativamente próximo”, ressalta.O trabalho no sábado e domingo abrangeu aplicações de defensivos e de ureia em lavouras da região. Toda a parte de líquidos foi operada a partir da base. Quanto aos sólidos, o pessoal acompanhava as saídas e chegada das equipes para as pistas no interior. http://sindag.org.br/evento-em-rosario-do-sul-leva-publico-acompanhar-operacoes-aeroagricolas-reais/