Jornal Digital AFAC - Edição 33 36 Edição | Page 18
Viaje com a All Tours!!
Levamos você e seus amigos aos maiores eventos mundiais.
Viva experiências eEmbarque com uma equipe experiente nos mais
diversos tipos de viagem:Aviação, aeromodelismo e demais. Conheça
nossos
pacotes
,
entre
em
contato
através: Site
:http://www.alltours.com.brE-mail: alltours@alltours.com.br
ALL TOURS OPERADORA DE VIAGENS E TURISMO LTDA desde 1992.
Al. Rio Negro 1030 - Loja 12 - Alphaville /Barueri /SP
Combustível caro emperra aviação
Com a saída da Avianca, no ano passado, o mercado nacional de aviação civil ficou ainda mais
concentrado. Apenas três grandes companhias — Azul, Gol e Latam — operam as principais rotas
domésticas. Para reduzir o preço das passagens, o governo está empenhado em ampliar a concorrência,
atraindo novas empresas, sobretudo as chamadas low cost (de baixo custo) que começam a entrar no
país, operando rotas internacionais. O principal obstáculo, no entanto, é o preço da querosene de aviação
(QAV). No Brasil, esse item representa 40% dos custos do setor. Outro entrave é a excessiva
judicialização. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), o alto número de
processos pode significar gasto adicional de R$ 500 milhões para as companhias em 2020. Potencial
para o mercado crescer não falta. Com mais de 200 milhões de habitantes, o Brasil tem registro de
apenas 30 milhões de CPFs de passageiros, segundo a Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC) do
Ministério da Infraestrutura. “As classes A e B voam. Porém, só o topo da C consegue voar. É esse
público que queremos capturar”, destaca o secretário de Aviação Civil, Ronei Glanzmann. Segundo ele,
os brasileiros fazem 0,4 viagem per capita por ano. “Em mercados maduros, o indicador é de 1,5 e, nos
avançados, dois”, compara.Para conseguir essa inclusão, o governo trabalha em duas frentes: aumentar
a concorrência e reduzir custos. “Nós temos um mercado compatível com novos operadores. Algumas
coisas já foram feitas no sentido de alinhar o setor com as práticas internacionais, como o fim da franquia
de bagagem e a abertura de até 100% ao capital estrangeiro nas companhias aéreas”, explica. A SAC,
agora, quer extinguir a taxa extra de US$ 18 na tarifa de embarque em voos internacionais, para viabilizar
os tíquetes das low cost. “A arrecadação é de R$ 714 milhões por ano. Como mexe na receita, a medida
deve ter eficácia apenas em 2021, mas queremos antecipar, pelo menos, para os voos da América do
Sul, que são mais baratos, e o valor da taxa se torna mais relevante”, afirma.
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2020/01/26/internas_economia,823349/combustivel-caro-emperra-aviacao.shtml?utm_campaign=aeroclipping_-
__28_de_janeiro_de_2020&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Sem aviação, Ceará usa oito vezes mais calda com pulverizadores costais
O aumento em oito vezes da calda de produtos aplicados por pulverizadores costais nas lavouras de
banana do Ceará e a maior frequência nas pulverizações feitas pelos trabalhadores à pé estão entre as
consequências da proibição, desde o ano passado, do uso de aviação agrícola no Estado. A constatação
foi apontada hoje na coluna do ex-deputado federal e professor da Fundação Getúlio Vargas, Xico
Graziano, em coluna no portal Poder 360. Segundo maior produtor nacional de bananas, o Ceará teve a
pulverização aérea proibida após aprovação do projeto do deputado estadual Renato Roseno (PSOL), no
conjunto de várias leis aprovadas em pacote em dezembro de 2018.
A questão vinha sendo discutida havia anos e o própria Sindag havia
participado de audiências justamente para desmistificar argumentos
de que a aviação provocava aumento no uso de produtos (quando é
justamente o contrário), ou que sofria o risco de deriva – que é
inerente a qualquer aplicação, mesmo a costal, quando não
observados parâmetros climáticos e técnicos. Apesar do esforço, a
lei acabou passando pela manobra de final de ano na Assembleia
Legislativa e agora o Estado sobre com a perda de lavouras, além do
risco social.
http://sindag.org.br/xico-graziano-no-poder-360-sem-aviacao-ceara-usa-oito-vezes-mais-calda-com-pulverizadores-costais/
Evento em Rosário do Sul leva público a acompanhar operações aeroagrícolas
Um final de semana de portões abertos, com as pessoas podendo acompanhar operações aeroagrícolas
reais e ainda apreciar um encontro de paramotores e um show de acrobacias. Assim foi a movimentação
promovida pela Aero Agrícola Rosariense no último sábado e domingo (dias 25 e 26), em sua base
no aeroporto de Rosário do Sul. Conforme o sócio-gerente da Rosariense, Ledo Paulo da Rosa, a ideia foi
justamente mostrar ao público as rotinas e a segurança da aviação agrícola expondo suas operações
normais. “Durante as operações, delimitamos as áreas de segurança, evitando que as pessoas entrassem
no pátio de descontaminação, área de abastecimento, área de manobra dos aviões e, claro, na pista. Mas
tudo era visível e relativamente próximo”, ressalta.O trabalho no sábado e domingo abrangeu aplicações
de defensivos e de ureia em lavouras da região. Toda a parte de líquidos foi operada a partir da base.
Quanto aos sólidos, o pessoal acompanhava as saídas e chegada das equipes para as pistas no interior.
http://sindag.org.br/evento-em-rosario-do-sul-leva-publico-acompanhar-operacoes-aeroagricolas-reais/