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Aeroporto de Guarulhos atinge marca histórica de 43 milhões de passageiros
O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, que é administrado pela GRU Airport, registrou
em 2019 a maior movimentação de passageiros em 35 anos de operações, 43 milhões de pessoas.
O desempenho do Aeroporto de Cumbica supera em 2% o recorde anterior, de 2018, quando 42,2
milhões de passageiros passaram pelo aeroporto. Em nota, o diretor de Operações do aeroporto,
comandante Miguel Dau, atribuiu o desempenho ao crescimento do setor aéreo brasileiro, à redução do
imposto sobre o valor do combustível de aeronaves e à inauguração de novas rotas domésticas e
internacionais no aeroporto.Segundo Dau, o pico de movimentação foi alcançado em 21 de dezembro,
sábado que antecedeu o início das festas de final de ano, quando mais de 144 mil pessoas passaram
pelos terminais.
https://exame.abril.com.br/negocios/aeroporto-de-guarulhos-atinge-marca-historica-de-43-milhoes-de-passageiros/
Companhias cortam comida quente, fones de ouvido e cobertores de voos
contra coronavírus
Passageiros de alguns voos da China terão que encarar uma nova rotina por conta do surto de
coronavírus no país. Para frear a disseminação do vírus, medidas emergenciais vetaram itens de
conforto, como comida quente, fones de ouvido, cobertores e jornais. As ações intensificam a tentativa
das companhias aéreas de proteger a tripulação e os passageiros da nova doença que já deixou quase
200 mortos. A China Airlines, com sede em Taiwan, território reinvidicado pelo governo chinês, informou
que está solicitando aos passageiros que viagem com suas próprias garrafas de bebida. Itens
reutilizáveis, por sua vez, serão trocados por descartáveis.A companhia deixou de servir refeições
quentes na última segunda-feira e substituiu guardanapos de pano por lenços de papel. O fornecimento
de cobertores, almofadas, toalhas, revistas e jornais também foi suspenso, enquanto fones de ouvido e
bebidas só serão fornecidos quando requisitados.Já a Cathay Pacific Airways, sediada em Hong Kong,
região administrativa da China, anunciou nesta quarta-feira que toalhas quentes, cobertores e revistas
não estão sendo fornecidos em voos com destino ou origem na China continental desde a última quinta-
feira até segundo aviso.A Thai Airways, com sede em Bangcoc, na Tailândia, passou a desinfetar o
interior dos aviões em todos os voos da China e com destinos considerados de "alto risco". Outras
empresas, como a Singapore Airlines, estão permitindo que a tripuçação use máscaras em viagens com
destino à China. A American Airlines, por sua vez, tem disponibilizado toalhas capazes de desinfetar as
mãos dos comissários de bordo em todos os voos em direção à nação asiática. A crise também afeta a
demanda das empresas aéreas e deve trazer impactos para a economia mundial, como alertou o
presidente do Fed, o Banco Central dos Estados Unidos. A viagem de executivos à China também tem
sido prejudicada.Outras companhias adotaram uma medida ainda mais drástica: o cancelamento de voos.
A British Airways e a indonésia Lion Air anunciaram também nesta quarta-feira que suspenderão todos os
voos diretos para a China, seguindo o exemplo da alemã Lufthansa. A indiana IndiGo cancelou trajetos
com destino às cidades chinesas de Chengdu e Honk Kong.O temor por conta da A primeira a tomar
medidas mais contundentes foi a United Airlines, que interrompeu 24 voos dos Estados Unidos com
destino a Pequim, Hong Kong e Xangai por conta da queda de demanda.
https://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2020/01/companhias-cortam-comida-quente-fones-de-ouvido-e-cobertores-de-voos-contra-coronavirus.html?utm_campaign=aeroclipping_-
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Por que a Airbus não usou A360 e A370 para nomear suas aeronaves
Em 2011, e Airbus encerrava a produção do quadrimotor A340, sendo que um ano antes havia iniciado as
construções dos primeiros A350. Anos antes, em 2004, passou a construir o A380.A pergunta que fica é
por que a fabricante européia pulou as nomenclaturas A360 e A370? De acordo com o site Simple Flying,
há ao menos três teorias:A primeira é que o A380 transporta o dobro de passageiros que o A340 (650 vs
380, dependendo da configuração) e, portanto, a Airbus queria significar isso no nome.A segunda teoria é
que é por conta da China. Nas culturas chinesas, o número oito é muito favorável e considerado com
muita sorte. A Airbus, sabendo que a China se tornaria o maior mercado de aviação do mundo em 2024,
queria aproveitar a superstição.Mas talvez a mais plausível é que a Airbus não pulou o A360 e o A370, e
que as nomenclaturas podem ser ainda usadas em futuros projetos. O site especula que o A360 pode ter
sido proposto em 06 para preencher a lacuna entre o A350 e o A380 (como um Boeing 777X ou 747-400).
https://viatrolebus.com.br/2020/01/por-que-a-airbus-nao-usou-a360-e-a370-para-nomear-suas-aeronaves/?utm_campaign=aeroclipping_-
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