Infraero volta atrás e adia obras na pista do Santos Dumont
A Infraero anunciou nesta segunda-feira (24) que as obras na pista principal do aeroporto Santos
Dumont, no Rio de Janeiro, foram adiadas. Segundo a estatal, a decisão foi tomada logo após a
Anac proibir a operação de aviões turbo jato na pista auxiliar do terminal carioca, durante o período
de reformas, que antes estava programado para acontecer entre 12 de agosto e 12 de
setembro. Tendo em vista os impactos para os mais de 770 mil passageiros que passam por mês
pelo terminal carioca e eventuais repercussões para concessionários de áreas e lojistas; com foco
na segurança e conforto dos passageiros, a Infraero retira o Notam de fechamento da pista principal
do aeroporto Santos Dumont. Assim, as obras na pista principal serão postergadas até que as
adequações exigidas pela Anac sejam finalizadas na pista auxiliar. Isso permitirá operaçõe s na
pista auxiliar para aeronaves tipo 3C (ex: Boeing 737-700, Airbus A318 e Embraer E-190), conforme
homologação hoje vigente”, diz o comunicado da Infraero.Atualmente a pista auxiliar do Santos
Dumont está homologada para operar aeronaves até a categoria 3C, tais como Embraer E-195,
Airbus A318 e Boeing 737-700. Sendo assim, estariam proibidos os voos operados com Airbus 319
da Latam e Boeing 737-800 da Gol, os dois equipamentos mais utilizados naquele terminal
atualmente pelas duas líderes de mercado.
https://www.panrotas.com.br/aviacao/aeroportos/2019/06/infraero-volta-atras-e-adia-obras-na-pista-do-santos-
dumont_165485.html?utm_campaign=panrotas_news_-_edicao_002994&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Governo quer privatizar todos os aeroportos da Infraero, anuncia ministro
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, afirmou que pretende privatizar os aeroportos de
Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Congonhas, em São Paulo, até 2022. Hoje, esses dois aeroportos
são administrados pela Infraero. Segundo ele, a ideia é "passar tudo para a iniciativa privada". A
declaração de Freitas foi feita nesta segunda-feira (24), em café da manhã organizado pelo Conselho
Empresarial do LIDE (Grupo de Líderes Empresariais), no Rio de Janeiro. Já fizemos 12 leilões
de aeroportos . Houve interesse da iniciativa privada. Em outubro, vamos fazer um leilão de 22
aeroportos. E depois mais um leilão de outros 22 aeroportos, incluindo Santos Dumont e Congonhas.
Será até o fim de 2021, ou no mais tardar no início de 2022. Vamos transferir todos os aeroportos da
Infraero para a iniciativa privada. A ideia é passar tudo para a iniciativa privada até 2021", anunciou o
ministro.Freitas destacou o caso do Aeroporto de Macaé, no Norte do Estado do Rio, cuja administração
vai ser transferida para a iniciativa privada (a Zurich) no segundo semestre deste ano. Ele citou a
possibilidade de as empresas estrangeiras poderem operar no Brasil, sem limitação de capital nacional (a
política de Céus Abertos). Para ele, há entre três e quatro empresas estrangeiras interessadas em
iniciar as operações no Brasil. Tivemos uma vitória que vai impulsionar o mercado de aviação que é o
capital estrangeiro. Depois da Air Europa , tem mais três ou quatro empresas estrangeiras interessadas
em vir para o Brasil. O fato de estarmos disponibilizando uma nova infraestrutura ajuda a atrair essas
empresas. No Nordeste, há diversos grupos operando os aeroportos, o que ajuda a criar concorrência.
Vamos mudar a vocação da Infraero que vai olhar para a aviação regional", afirmou o ministro.
https://economia.ig.com.br/2019-06-24/governo-quer-privatizar-todos-os-aeroportos-da-infraero-anuncia-ministro.html?utm_campaign=aeroclipping_-
_25_de_junho_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Em operação desde o fim do ano passado, cargueiros da Azul transportam oito mil toneladas
Quase 650 voos cumpridos e oito milhões de kg de cargas transportadas. Em pouco mais de sete meses
de operação, as aeronaves cargueiras da Azul registram números expressivos e mostram que o setor de
carga aérea atravessa 2019 com otimismo. Juntas, Campinas, Manaus, Recife e Fortaleza, cidades do
país que concentram grande parte do fluxo cargueiro, acumulam 80% das demandas.
Adquiridas para
proporcionar maior flexibilidade à Azul Cargo Express, unidade de cargas da Azul, os aviões cargueiros
da companhia começaram a voar em outubro e dezembro do ano passado. As aeronaves modelo Boeing
737-400 Cargo podem transportar até 20 toneladas de materiais a cada voo, ou 11 pallets, e entraram em
operação para fortalecer a capacidade de ofertar soluções customizadas para os Clientes, ampliando os
negócios da empresa. Além das quatro maiores bases de operação, os cargueiros também têm cumprido
voos para Belém, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.Ao longo das horas de voo já contabilizadas, as
aeronaves transportaram, em sua maioria, produtos eletrônicos. Clientes desse segmento costumam
optar pelo transporte aéreo por conta da rapidez, eficiência e segurança do transporte de materiais pelos
ares. A diretora da Azul Cargo Express, Izabel Reis, faz um balanço positivo dos primeiros meses de
atuação dos cargueiros e ressalta que a empresa busca novos parceiros para consolidar o serviço
personalizado.“A chegada dessas aeronaves revolucionou o nosso modelo de negócios e nos
proporcionou maior flexibilidade e capacidade de oferta aos nossos Clientes.
Esses cargueiros estão nos ajudando a aprimorar a nossa atuação e
continuar oferecendo um produto diferenciado e extremamente
eficiente, contribuindo para a satisfação de quem contrata o nosso
serviço de cargas. Continuamos abertos a fechar novos negócios e voar
ainda mais longe com os nossos aviões”, ressalta Izabel.Incrementando
o serviço da unidade de cargas da Azul, a empresa iniciou, neste mês,
a operação entre dois dos aeroportos com maior movimentação
cargueira do país: Guarulhos e Viracopos, ambos em São Paulo.
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