Reforma na pista cancela voos no Santos Dumont por um mês
A Infraero anunciou nesta segunda-feira (17) que a pista principal do aeroporto Santos Dumont
passará por obras entre 12 de agosto e 12 de setembro deste ano. Com a pista fechada, as
operações das companhias aéreas e da aviação executiva em geral poderão ser realizadas pela
pista auxiliar, respeitando as restrições de peso e tamanho de aeronaves. Atualmente a pista
auxiliar do Santos Dumont está homologada para operar aeronaves até a categoria 3C, tais como
Embraer E-195, Airbus A318 e Boeing 737-700. Sendo assim, serão proibidos os voos operados
com Airbus 319 da Latam e Boeing 737-800 da Gol, os dois equipamentos mais utilizados naquele
terminal atualmente pelas duas líderes.Segundo a Infraero, eventuais impactos nas operações
poderão ser consultados com cada companhia aérea, que também será responsável por informar
passageiros sobre possíveis mudanças no planejamento de voos.Desde 2009, ou seja, há dez
anos, a pista principal do Santos Dumont não passa por manutenção semelhante. De acordo com a
estatal, a expectativa dessa obra é que também tenha uma durabilidade de 10 anos, até uma nova
reforma.AS COMPANHIAS RESPONDEMO Portal PANROTAS procurou as companhias aéreas
para entender como elas serão impactadas durante o período de obras.A Latam Brasil cancelou
todos os voos da ponte aérea Congonhas-Santos Dumont. A companhia já suspendeu as vendas
pelo site durante o período. Segundo a aérea, os voos serão transferidos para o Galeão. No
entanto, em nota oficial a Latam Brasil diz "que acompanha o tema com atenção e informa que
qualquer alteração em suas operações será comunicada oportunamente pela companhia".
A Azul informou que "tem interesse em operar na pista auxiliar do
aeroporto Santos Dumont, no Rio, durante o período de obras na
outra pista do aeródromo. A companhia ressalta que está em contato
com os órgãos reguladores para obter essa autorização e esclarece
que a medida não diminuirá o nível de segurança aplicado a suas
operações".A Gol ainda não se manifestou sobre o tema e a Avianca
Brasil está com as operações suspensas desde o final de maio.
https://www.panrotas.com.br/aviacao/aeroportos/2019/06/reforma-na-pista-cancela-voos-no-santos-dumont-por-um-
mes_165355.html?utm_campaign=panrotas_news_-_edicao_002990&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
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Mais barato e com segurança menor, táxi aéreo clandestino cresce em SP
São Paulo tem uma das maiores frotas de helicópteros do mundo, mas um número cada vez maior
dessas aeronaves voa de forma irregular. Autoridades e representantes da aeronáutica estão
preocupados com o aumento dos “Tacas” – como são chamadas as aeronaves registradas como
privadas, mas que fazem táxi aéreo clandestino. Representantes do setor relacionam essa atividade a
uma escalada nos acidentes desde 2015.O aumento dos voos clandestinos se dá por meio de
concorrência predatória com o táxi aéreo regular, a ponto de empresários que atuam de acordo com a lei
deixarem de fazer serviços como voos panorâmicos, festas e viagens para litoral e interior diante da
competição desleal.A maior parte desses serviços (de transporte) hoje é ‘Taca'”, diz Rafael Dylis,
controlador de voo da Helimarte, empresa instalada no Campo de Marte, zona norte paulistana. “Uma
viagem em que cobramos R$ 5,9 mil é oferecida por R$ 3 mil pelo ‘Taca’ ” Diante disso, a empresa
migrou para outros nichos, fechando contratos com outras empresas no lugar do transporte avulso de
passageiros.“De 60% a 70% dos voos hoje são clandestinos”, diz o diretor da Associação Brasileira de
Táxis Aéreos e de Manutenção de Produtos Aeronáuticos (Abtaer), Domingos Afonso. “Há dez anos,
havia cerca de 300 empresas de táxi aéreo no Brasil. Hoje, há 117.”Ele destaca que, em São Paulo, o
problema é ainda pior por causa dos brokers, os vendedores de passagens clandestinas. “São pessoas
que sempre sabem onde estão pilotos e helicóptero e conseguem contato com alguém que pode oferecer
cotação mais barata do que o de uma empresa (regular).”Há ainda a oferta de serviços em sites das
empresas irregulares que confundem o passageiro – especialmente quem não é usuário frequente. O
jornal O Estado de S. Paulochecou o prefixo de aeronaves nas fotos de anúncios de quatro empresas –
em três, as aeronaves eram clandestinas.
https://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/mais-barato-e-com-
seguranca-menor-taxi-aereo-clandestino-cresce-em-sp.html