levem a que o nome IPC deixe de ser usado para definir o“ Penedo” e o trabalho desenvolvido à volta da equipa presidencial e dos seus serviços diretos.
5.1.2 Estrutura organizacional e tomada de decisão Com uma distribuição clara de tarefas, iremos responsabilizar cada membro da equipa da presidência. Esta é também uma forma de nos comprometermos com a avaliação do desempenho individual de cada um de nós. Autonomia de ação com base numa efetiva delegação de poderes, que colocará cada membro perante a exigência de responder à comunidade na relação proporcional dessa autonomia, não significando de forma alguma a desresponsabilização do presidente que será sempre o responsável último pela governação.
A estrutura organizacional ainda que muito limitada pelo espartilho dos estatutos, deverá adquirir uma nova dinâmica, que permita incentivar a cultura de diálogo e motivação, fomentando uma maior aproximação às presidências das unidades orgânicas, garantindo mais informação e tomadas de decisão mais consensuais e mais assertivas. Outro dos caminhos a percorrer é o de fazer descer ao terreno( com a colaboração das presidências das unidades orgânicas) os membros da equipa da presidência, informalizando a relação, de forma a aproximá-los das pessoas que fazem no terreno o Politécnico de Coimbra.
Outro dos caminhos é a presença de membros da equipa da presidência, nas empresas, nas autarquias, nas escolas, na“ sociedade civil” de forma a uma clara ligação à comunidade envolvente, que não passe apenas e só por protocolos que muitas vezes, não passam do dia da assinatura.
A estrutura organizacional deve apostar num trabalho conjunto, diário entre os que na presidência e nas unidades orgânicas têm os mesmos dossiers a seu cargo. Mais diálogo com os Conselhos Técnico-Científicos, com os Conselhos Pedagógicos e com os professores de per si, nomeadamente juntando à mesma mesa todos os professores de cada área científica, discutindo ensino e investigação. É indispensável alargar a base do conhecimento pessoal, para poder incentivar parcerias profissionais e rentabilizar o trabalho de todos e de cada um. Temos de aumentar o sentimento de pertença, criar relevância para os diferentes patamares de decisão, de modo a que todos queiram ser parte na definição de estratégias participadas e discutidas por todo o corpo docente.
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