O Novo Jornalismo atrai cada vez mais jor-
nalistas e leitores por propiciar uma ampla varie-
dade temática e, sobretudo, apresentar com mais
profundidade os fatos. Em uma época na qual as
Fakes News estão tomando o lugar da veracida-
de jornalística, e as matérias estão cada vez mais
sensacionalistas, essa modalidade se mostra cada
vez mais necessária para o público que almeja en-
contrar a verdade em narrativas onde a impesso-
alidade e distorção dos fatos não estão presentes.
E para você que se interessou, abaixo encon-
tra-se uma lista de sugestões, além dos já citados
no texto, que ilustram bem esse estilo de literatura:
5° Rota 66, por Caco Barcellos. O autor do li-
vro, conhecido pela audácia e meticulosida-
de, conta a história do “esquadrão da morte
oficial”, a ROTA, criado em São Paulo e res-
ponsável pela morte de centenas de pessoas.
6° Revista Piauí: Esse tópico, diferen-
te dos outros, não é sobre um livro e sim
sobre uma revista. A Piauí é uma revis-
ta mensal impressa pela editora Abril
e idealizada por João Moreira Salles.
1° O pior dos crimes: A história do assassinato
de Isabella Nardoni, por Rogério Pagnan. Esse
livro-jornalístico conta a história de Isabella,
uma menina de 5 anos, que teve a vida interrom-
pida após ser jogada da janela do sexto andar
do apartamento de seu assassino, o próprio pai
.
2° Richthofen: O assassinato dos pais de Su-
zane, por Roger Franchini. Neste livro, acom-
panhamos o caso da estudante Suzane Rich-
thofen, acusada de colaborar no o assassinato
de seus pais junto com o namorado e o sogro
.
3° Todo dia a mesma noite: A história não con-
tada da Boate Kiss, por Daniela Arbex. A du-
plamente premiada pelo prêmio Jabuti, Daniela
Arbex, conta sobre a tragédia dos eventos da ma-
drugada do dia 27 de janeiro de 2013, onde 242
vidas foram roubadas da cidade de Santa Maria.
4° Indefensável: o goleiro Bruno e a história da
morte de Eliza Samudio, por Leslie Leitão, Paula
Sarapu e Paulo Carvalho. Aqui, acompanhamos o
caso de sequestro e assassinato da modelo Eliza
Samudio. O livro é descrito por alguns como ten-
do ritmo frenético e nenhum escape de palavras.
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