ele já antevia muitas destas questões. Ainda que
não tivesse dado, até agora, frutos institucionais,
essa semente certamente germinou na cabeça
de muitos designers brasileiros que, como eu, se
formaram nessa Escola nesse período, e foram
alunos dele. Apaixonado pelo tema, por sua
função (social) e por sua forma (racional), sempre o enfoquei com meus alunos - desde a primeira aula, em 1975, na PUC-Rio, com o tema da
Pictografia. Profissionalmente, tenho desenvolvido, desde o escritório de Aloisio Magalhães/
PVDI, nos anos 1960/70, dezenas de projetos de
sinalização que me têm dado a oportunidade
de tocar na questão dainformação.Ao contrário,
por exemplo, do Design Editorial ou Corporativo, o Design de Informação não é, em geral,
uma área lucrativa do mercado. Lidando com
questões de âmbito público, está, portanto, mais
submetido à crônica “falta” de verba do serviço
público brasileiro. Somente agora, ainda timidamente, algum