e falaram sobre a cultura del progetto, ou “cultura de projeto”. Maldonado veementemente
articulou sua posição no influente livro de 1970
La Speranza Progettuale que fora traduzido
para o inglês dois anos depois como
Design, Nature and Revolution: Toward a
Critical Ecology. Como tema foco, Maldonado
focou no “ambiente humano”, que caracterizou
como “um dos muitos subsistemas que compõem o vasto sistema ecológico da natureza”.
Seguindo um modelo da teoria de sistemas,
ele clamou que dentre subsistemas, “apenas o
nosso possui hoje a capacidade virtual e real de
provocar perturbações substanciais - ou seja
irreversíveis - no equilíbrio de outros subsistemas”.Designers são cúmplices neste processo,
mas Maldonado levanta a questão de como seus
papéis podem mudar. O ímpeto para seu livro
foi a urgência que sentiu a combater a rápida
degradação do ambiente e, ainda que tenha
reconhecido que a ação de design autônoma
seja difícil em qualquer sistema social, urgiu por
um esforço substancial da parte do designer
para fazer seu papel em um processo de mudança social. Maldonado enfatizou a autonomia,
reconhecendo-a como um estado difícil de
conquistar. Entretanto, ele fez o argumento Sartreano de que “independentemente da situação,
o designer deve agir, ele deve definitivamente
abandonar a ‘sala de espera’ em que foi forçado
a permanecer até agora.
E ele deve agir mesmo que ele não saiba se
no fim a autonomia não se provará ser uma
ilusão”. Na verdad