Grupo Marcos - Magnetismo Grupo Marcos - Magnetismo | Page 28
?N a
ver dade sem pr e existiu essa
solicitação, que par tia de pacientes e
fam iliar es. Com o existia dem anda e isso
até encur ta a per m anência das pessoas
no hospital, de acor do com diver sos
estudos, cr iam os esse fluxo e o
tr ansfor m am os em um a r otina, com
pr ocedim entos clar am ente definidos e
institucionalizados?, explica Rita Gr otto,
ger ente de atendim ento ao cliente do
hospital.
Ain da aqu i, vem os o m esm o pr in cípio tão
fu n dam en tal par a n ós: tu do o qu e existe é
for m ado por e em ite en er gia, qu an to m aior
o desen vol vim en to espir itu al , o gr au de
con sciên cia, de in dividu al ização e de
sen tim en to m aior o poder de em issão
en er gética.
Assim ,
aqu el es
qu e
estabel ecem com os an im ais u m a r el ação
m agn ética afetiva r ecebem del es en er gias
sau dáveis.
Con h ecen do o poder do m agn etism o e
ten do u m a von tade edu cada poder em os
n os com u n icar com os an im ais. Não foi isso
qu e fez Fr an cisco de Assis? Por m eio de u m
sin cer o sen tim en to de am or e de r espeito
con segu ia se com u n icar com todos so
an im ais. O
m ais
poder oso
cam po
m agn ético é o do am or. Qu an do
apr en dem os esse padr ão de r el ação
ger ar em os en er gias cu r ador as ao n os
r el acion ar m os com os an im ais, pois el es
sem pr e r espon dem de for m a dir eta e
sin cer a as en er gias qu e cu l tivam os em seu s
cor ações.
No l ivr o Ci n qu en t a An os Dep oi s de
Em m an u el , psicogr afia de F. Can dido
Xavier , vem os u m a diál ogo en tr e H el vídio
Lu ciu s e o ir m ão M ar in h o qu e m ostr a essa
r eal idade de for m a m u ito in ter essan te.
Sabendo da sua antiga pr edileção pelo
am biente r ur al, o I r m ão M ar inho
levou--o a visitar o hor to extenso, onde, à
custa de seus esfor ços e tr abalhos
ingentes, o m osteir o de Epifânio possuía
um ver dadeir o par que de pr odução sadia
e sem pr eço. N os gr andes talhões da
ter r a, elevavam --se ár vor es fr utífer as,
cultivadas com esm er o, salientando--se
as seções de legum es e a zona bem
cuidada onde se alinhavam anim ais
dom ésticos.
Sob
as
r am agens
fr ondosas descansavam cabr as m ansas,
a confundir em --se com as ovelhas de lã
clar a e m acia. Além , pastavam jum entas
tr anquilas e, de quando em quando,
nuvens de pom bos passavam alto em
r evoada alegr e. Entr e as ver dur as,
br incavam os fios m óveis de um gr ande
r egato e, em tudo, obser vava H elvídio
Lucius cuidadosa lim peza, convidando o
hom em à vida bucólica, sim ples e
gener osa.
De
espaço
a
espaço,
encontr avam um velhinho hum ilde ou
um a cr iança sadia, que o I r m ão M ar inho
saudava com um gesto de ter nur a e
bondade. Fundam ente im pr essionado
com o que via, o filho de Cneio Lucius
acentuou, com ovidam ente: ? Este hor to
m ar avilhoso dá--m e a im pr essão de um
quadr o bíblico!
Entr e estas ár vor es r espir o o ar
balsâm ico, com o se o cam po aqui m e
falasse m ais intim am ente à alm a!
Esclar ecei--m e!
Quais
os
vossos
elem entos de tr abalho? Quanto pagais
aos tr abalhador es dedicados, que devem
ser os vossos auxiliar es?
? N ada pago, m eu bom am igo, cultivo este
hor to há m uitos anos e é daqui que se
abastece o m osteir o, do qual tenho sido
m odesto
jar dineir o.
N ão
tenho
em pr egados. M eus auxiliar es são antigos
m or ador es da vizinhança, que m e ajudam
gr aciosam ente, quando podem dispor de