O m agnetism o nos anim ais com o sabem os tem seu pr ópr io m agnetism o, suas ener gias específicas que tr ocam entr e si, com a natur eza em ger al, inclusive, com os ser es hum anos.
O que as pesquisas científicas hoje pr ovam é conhecido por quem já teve um anim al de estim ação. Eles captam nossos pensam entos e desejos, eles entendem o que acontece conosco, eles nos am par ar am. Com o? Por m eio de ener gias m agnéticas que tr ansm item sentim entos, estado de saúde e intenções.
Veja essa r epor tagem,
Eddie é um cão de tr ês anos que foi abandonado no Centr o de Resgate Sheffield por causa de sua natur eza ener gética que causou m uitos pr oblem as par a seus donos anter ior es. N o entanto, é exatam ente isso que faz dele per feito par a o seu novo tr abalho com o um cão de aler ta a ataques epilépticos.
A entidade de supor te a cães Sheffield é a única no Reino Unido que tr eina cães de aler ta. Ao contr ár io dos cães guia par a sur dos e cegos, a função dos cães de aler ta não é apenas ajudar, m as tam bém pr ever.
Pessoas que sofr em de for m as gr aves de epilepsia podem sofr er convulsões na qual per dem a consciência, caem e podem se m achucar ser iam ente.
Os estudiosos não sabem com o os cães podem per ceber que um a cr ise está pr estes a ocor r er, m as existem tr ês teor ias: na pr im eir a hipótese, pode haver m icr o expr essões que o cão entende que pr ecedem um ataque, ou pode haver um cheir o especial ao qual o cão é sensível e, finalm ente, pode ser que o cão sinta per tur bações no cam po elétr ico que são causados por um ataque.
Eddie é 10 0 % pr eciso. Vale a pena destacar que pessoas que têm o cão de aler ta às vezes passam a ter m enos ataques, com efeitos m ais atenuados, gr aças à segur ança que o cachor r o pr opor ciona. Pessoas alegar am ficar em m ais r elaxadas por ter em o apoio do cão.
O cachor r o da senhor a Toni Br own-Gr iffin, AJ, lam be sua m ão esquer da obsessivam ente cinqüenta m inutos antes de um a cr ise m aior. Quando a cr ise é m enor, ele dá um aviso quinze m inutos antes, lam bendo a m ão esquer da tr ês vezes antes de por a pata nela.
É um a for m a de poder em levar um a vida nor m al com tem po suficiente par a ficar em segur os antes de um ataque.
Veja este inter essante vídeo que m ostr a com o os cães estão ajudando as pessoas, o que significa que, de algum a for m a, eles entendem as necessidades delas. A com unicação é pr incipalm ente m agnética. Em par ticular, nos casos de ataques epilépticos em que o dono sequer suspeita que ter á o ataque. O fato é que os anim ais que estabelecem conosco um r elação m agnética de am or, não apenas captam nossas ener gias, eles nos pr otegem ener geticam ente, ajudando quando estam os doentes, m uitas vezes, assim ilando nossas ener gias.
O am or, em todos os r einos da natur eza, é abnegação. O depoim ento da ger ente de um dos m ais r espeitados H ospitais do Br asil dá um testem unho desta r ealidade.
N o H ospital I sr aelita Alber t Einstein, em São Paulo, a entr ada de bichos de estim ação é liber ada desde o ano de 20 0 9, desde que autor izado pelo m édico r esponsável de cada paciente.