Grupo Marcos - Magnetismo Grupo Marcos - Magnetismo | Page 20

dificuldade e ganham os a ponte, atr avessando-a a poucos pés de altur a acim a dos ar cabouços em que é estr utur ada, conser vando o espír ito em pr ece expectante, com o se pesada for ça de im antação nos atr aísse for tem ente par a o abism o. Que lápis do plano car nal conseguir ia descr ever a nossa sensação de contentam ento e alivio? Fundo silêncio da alm a consegue tr aduzir a paz, o r econhecim ento e a alegr ia. Qu e excel en te r el ato! O m agn etism o é u m a for ça poder osa e a for m a com o o u til izam os é decisiva par a n osso destin o. Estu dem os agor a u m a tr iste situ ação de distor ção das en er gias m agn éticas. Dist or ção do amor : por nogr af ia. Um dos casos m ais gr aves de u til ização das for ças m agn ética par a o m al , qu e sign ifica a n egação de n ossa divin dade, é a ten tativa de au todestr u ição por m eio da por n ogr afia n a in ter n et. Im agin e a r eal idade en er gética qu an do m il h ar es de pessoas sin ton izam , estim u l an do-se u m as as ou tr as, n a pr ática doen te de distor ção da bel eza e da h ar m on ia do ato sexu al . Por ser a sexu al idade u m a das m ais sagr adas fon tes da vida e o ato sexu al u m a for m a poder osíssim a de u n ião, a distor ção dessa fon te ger a pr ofu n da tr isteza e an gú stia, optar por vin cu l ar -se a por n ogr afia é escol h er u m escu r o cam in h o. Vejam os o qu e fal a Bezer r a de M en ezes, n o l ivr o Dr am as d a Obsessão, psicogr afado por Yvon n e Per eir a, sobr e obsessão sexu al . (? ) obsessões sexuais, quando o atuante invisível, que tanto poder á ser um Espír ito denom inado ?m asculino? com o um denom inado ?fem inino?, dom inar um hom em com o um a m ulher , ? valendo-se das tendências dos car acter es inclinados aos ar r astam entos pr im itivos, às com plexidades do sexo, ? induzi-la-á a quedas deplor áveis per ante si m esm a, o pr óxim o e a sociedade, tais com o o adultér io, a pr ostituição, a desonr a ir r epar ável, pelo sim ples pr azer de, atr avés das vibr ações m ater ializadas da sua pr esa, que lhe concede clim a vibr atór io pr opício, dar livr e cur so a apetites infer ior es dos quais abusou no estado hum ano e os quais, degr adantem ente, conser va com o desencar nado, em vista da infer ior idade de pr incípios que gostosam ente r etém consigo, o que lhe estim ula a m ente, inibindo-a do desejo de pr ogr esso e ilum inação espir itual. Ger a lm ent e exer ci da t ã o só a t r a vés da t elepa t i a ou da sugest ã o m ent a l, é bem cer to que o obsessor estabelece um a oculta i nfi lt r a çã o vi br a t ór i a per ni ci osa , sobr e o si st em a ner voso do obsi di a do, contam inando-lhe a m ente, o per ispír ito, os pensam entos, até ao com pleto dom ínio das ações. Ta i s ca sos se a pr esent a m di fi ci lm ent e cur á vei s, não som ente por apr azer em às vítim as conser vá-los, com o por ser ignor ada de todos essa m esm a infiltr ação estr anha, e m ais par ticular m ente por que o tr atam ento ser ia antes m or al, com a r eeducação m ental do enfer m o atr avés de pr incípios elevados, que lhe faltar am , não r ar o, desde a infância. Refutar á o leitor , lem br ando que, assim sendo, ninguém ter á r esponsabilidades nos er r os que sob tais influências com eter . Acr escentar em os que a r esponsabilidade per m anecer a tam bém com o pr ópr io obsidiado, visto que não só não houve a ver dadeir a alter ação m ental com o tam bém nenhum hom em ou m ulher ser á jam ais influenciado ou obsidiado por entidades dessa categor ia, se a estas não ofer ecer cam po m ental pr opício à penetr ação do m al, pois a obsessão, de qualquer natur eza, nada m ais é que duas for ças sim páticas que se chocam e se conjugam num a per m uta de afinidades. É eviden te qu e dificil m en te cu r ável , é cu r ável qu an do o in divídu o deseja sin cer am en te al ter ar su a sin ton ia. É pr eciso r econ h ecer qu e as im agen s e son s de con teú do por n ogr áfico são poder osos