Grupo Marcos - Magnetismo Grupo Marcos - Magnetismo | Page 21

m eios de cr iar um a sintonia m ental com espír itos m ais doentes do que nós. À m edida em que cr iam os essas ligações passam os a sintonizar com ver dadeir a m ultidão encar nada e desencar nada em um a tr oca ener gética que pode nos conduzir a desequilíbr ios secular es ou m ilenar es. Essa é um a for m a autodestr utiva de utilizar m os nossas for ças m agnéticas. É a negação da gr andeza divina em nós. É optar por nosso r ebaixam ento espir itual.
Vivência do pr azer: amor.
A nossa r elação m agnética com os ser es hum anos não é apenas a poder osa r elação dir eta e im ediata em que tr ocam os ener gias. Tam bém é poder osa r elação ener gética contínua, estabelecida no passado e alim entada. Vejam os dois casos inter essantíssim os: um extr aído do Evan gel ho Segu n d o o Espi r i ti sm o e outr o do Céu e In fer n o Segu n d o o Espi r i ti sm o.
Na m ensagem Car idade M ater ial e Car idade M or al, do espír ito Ir m ã Rosália, fala de sua intensa alegr ia ao encontr ar com aqueles que tinha estabelecido um a r elação m agnética de am or:
Se pudésseis saber da alegr ia que exper im entei ao encontr ar no Além aqueles a quem, na m inha últim a existência, m e for a dado ser vir!?
Am ai, por tanto, o vosso pr óxim o? am ai-o com o a vós m esm os, pois já sabeis, agor a, que, r epelindo um desgr açado, estar eis, quiçá, afastando de vós um ir m ão, um pai, um am igo vosso de outr or a. Se assim for, de que desesper o não vos sentir eis pr esa, ao r econhecê-lo no m undo dos Espír itos!
Esse? Se pudésseis saber?? Nos m ostr a o quanto é im possível a este espír ito descr ever em linguagem hum ana sua intensa alegr ia! M as podem os ter um a ideia, se, agor a, lem br ar m os a alegr ia sentida por um a boa ação pr aticada e a m ultiplicar m os por cem ou por m il? Afinal, ao desencar nar o im pacto das for ças m agnética é im enso, m uito m aior do que tudo que exper im entam os encar nados.
Em o Céu e o Infer no, lem os o depoim ento de um r enom ado m édico r usso, da época de Kar dec. Ele tenta nos tr ansm itir seu pr azer, seu bem-estar, ao ser per guntado sobr e com o é sua felicidade.
? P. Em que consiste a vossa felicidade?? R. I sso é m ais difícil de vos fazer com pr eender. Essa ventur a que gozo é um a espécie de contentam ento extr em o de m im m esm o, não pelos m eus m er ecim entos? o que ser ia or gulho? e este é pr edicado de Espír itos atr asados? m as contentamento com o que satur ado, im er so no amor de Deus, no r econhecim ento da sua infinita bondade. Em sum a, é a alegr ia que nos infunde o bem, podendo supor-se ter a seu ar bítr io contr ibuído par a o pr ogr esso de outr os, que se elevar am até o Cr iador. Ficamos com o que identificados com esse bem-estar, que é um a espécie de fusão do Espí r ito com a bondade divina. Tem os o dom de ver os Espí r itos m ais adiantados, de com pr eender-lhes a m issão, de saber que também nós a tanto chegar em os; no infinito incom ensur ável, entr evem os as r egiões em que r útilo esplende o fogo divino, a ponto de deslum br ar-nos, m esm o atr avés do véu que as envolve.
M as, que digo? Com pr eendeis as m inhas palavr as? Acr editais ser esse fogo, a que m e r efir o, com par ável ao Sol, por exem plo? N ão, nunca. É um a coisa indizível ao hom em, um a vez que as palavr as só expr im em par a ele coisas físicas ou m etafísicas que conhece de m em ór ia ou intuitivam ente. Desde que o hom em não pode guar dar na m em ór ia o que absolutam ente desconhece, com o insinuar-se-lhe a per cepção? Ficai por ém ciente de que é já um a gr ande ventur a o pensar na possibilidade de pr ogr edir infinitam ente.
Sabem os. A ener gia da fusão é a ener gia sexual, é o m agnetism o do am or e do pr azer que eleva. Essa ener gia é dir ecionada, com o vem os na m ensagem, par a ligar o Espír ito a Deus e aos Espír itos super ior es de for m a continuada com o um a fonte de alegr ia, estím ulo e pr azer sem fim. Um pr azer sexual intenso, saudável e inter m inável. Com o