M anhã? que er a lida no País todo. Em 1921 polem icou com o Padr e Flor êncio Dubois pela? Folha do N or te?, do Par á. Pr om oveu a publicação de m uitos livr os, custeando as edições. Foi à I nglater r a visitar o célebr e? Cir cle of Cr ew?, onde o m édium W illy H ope obtinha as fam osas fotogr afias de extr as; visitou, então, Sir Ar thur Conan Doyle e outr os gr andes vultos do Espir itism o inglês.
Com o ele nar r a, por m eio de Chico Xavier, apesar de alguns m ér itos alcançados, faltou um investim ento m ais pr ofundo em si m esm o. Com o sabem os o bem deve ser feito ao outr o e a nós m esm os. Espir itism o é extensa obr a exter na que deve nascer do tr abalho do cor ação.
Ao desencar nar r ecebeu o am par o de Bezer r a de M enezes. Obviam ente, a pr esença gener osa do am igo espir itual não alter a as conquistas e as deficiências de Jacob que, se não está m al, está longe de um a situ ação su per ior.
H á um m om ento em ocionante na jor nada de Jacob contada no livr o. É o m om ento em que ele e um gr upo de espír itos r ecém-desencar nados, com o ele, vão entr ar em um cidade espir itual super ior.
Bezer r a de M enezes aler ta par a que não sintonizem m agneticam ente com os espír itos infer ior es que tentar ão im pedir que eles entr em. Com o eles são espír itos ainda atr asados, eles ter ão que se esfor çar par a não sintonizar m agneticam ente? Vejam os.
Logo após, o vener ável am igo deter m inou um a pausa e, congr egando-nos todos em der r edor dele; com unicou em voz sum ida e pr udente que nos avizinhávam os de um a ponte de acesso aos cír culos de atividade espir itual dignificada, que nos aguar davam além; entr etanto, o r egistr o m agnético do psiquism o de nosso gr upo assinalava o fenôm eno que classificou por? inquietante m édia de pavor?. Acr escentou que a im por tância da ponte er a tão gr ande que, com um ente, m uitos habitantes das r egiões per tur badas se aglom er avam na base que dever íam os atingir dentr o em pouco, am eaçando os candidatos ao Reino da luz. Pediu-nos calm a e decisão, silêncio e pr ece e, sobr etudo, lem br ou-nos a obr igação de esquecer qualquer falta m ais gr ave do passado par a não cair m os em sintonia com os Espír itos ignor antes, penitentes ou m alfeitor es, daqueles dom ínios. Com petia-nos m anter har m onia e ser enidade em nós m esm os, por que de outr a m aneir a poder íam os inter r om per a cor r ente de for ça que sustentava os com panheir os m enos aptos ao ser viço de volitação.
Inter essante é a or ientação par a esquecer as faltas do passado. Obviam ente, não se tr ata de fingir que elas não existir am, m as de não sintonizar com elas, por que par a a m aior ia de nós, espír itos atr asados, as faltas ainda estão ligadas a algum tipo de pr azer doente e isso nos vincula a outr os espír itos infelizes. Continuem os.
N ão nos m ovim entár am os, por m uito tem po, e um facho de luz sublim e var r eu o céu, não longe, indicando um a ponte cuja extensão não pude, no m om ento, pr ecisar.
Tão for m osa e tocante foi a r evelação no hor izonte pr óxim o, que m uitos nos pusem os em pr anto. A em otividade não pr ovinha apenas da clar idade que nos tocar a os olhos; com ovente m ensagem de am or tr anspar ecia daqueles r aios br ilhantes, que per cor r er am o fir m am ento, copiando a beleza dum ar co-ír is m óvel.
Enquanto m uitos com panheir os continham a custo as notas de assom br o que nos dom inavam, cer r ei os olhos, por m inha vez, natur alm ente enver gonhado.
Tem or súbito vagueava-m e n? alm a.
Ter ia cum pr ido com todos os m eus dever es? Se constr angido a com par ecer ante um tr ibunal da vida super ior, estar ia habilitado e apr esentar um a consciência lim pa de culpa? Com o ser iam m eus atos exam inados? Bastar ia a boa intenção par a