Grupo Marcos - Magnetismo Grupo Marcos - Magnetismo | Page 17

Um Exemplo Fascinant e A h istór ia da r el ação de Yvon n e do Am ar al Per eir a com o Rober to de Can al ejas n os en sin a de for m a excel en te o fu n cion am en to das r el ações m agn éticas. Nar r a Yvon n e qu e desde os qu atr o an os de idade via e con ver sava com o espír ito de Rober to Can al ejas e este con vívio con stan te m ar cou toda a su a in fân cia e ju ven tu de.. Du r an te su a ju ven tu de esse espír ito n ão apar eceu por al gu n s an os, m as, em u m a r eu n ião de m ater ial ização, vejam os o qu e acon teceu ! O qu e segu e são tr ech os con tados pel a pr ópr ia Yvon n e em seu l ivr o Recor d ações d a M ed i u n i d ad e. El e se m ater ial iza e diz: N ão chor es, m inha quer ida, eu agor a estou bem ? r enovado par a Deus e r esignado à Sua lei? Quer o pedir -te que m e per does o m uito que te tenho feito sofr er com a m inha insistência angustiosa a teu lado. N ão penses que foi vingança? Foi apenas saudade de um passado que m e foi car íssim o? Devo avisar -te de que obtive concessão par a tr abalhar contigo, a bem do pr óxim o, com o tanto desejei outr or a? Sou m édico e tr abalhar ei na m inha antiga pr ofissão, agor a, por teu inter m édio? Tam bém exer cer ei atividades em tor no do socor r o a suicidas. Eu, que fui um desses, valho-m e de ti, que tanto am ei, par a agor a socor r ê-los. E tu m e ajudar ás já que tam bém o fostes. Ao m e r etir ar daqui, dar -te-ei um sinal, com o despedida? Qu e sin al foi esse? Yvon n e Per eir a n ar r a qu e após el e se desm ater ial izar , seu s br aços ficam idên ticos ao de Rober to com todos os detal h es dos br aços e das m ãos do am igo espir itu al . Os br aços estão il u m in ados por u m azu l su ave é visto por todos. Qu e bel o sin al ! El es com eçam o tr abal h o do r eceitu ár io m ediú n ico e do socor r o a su icidas n as r eu n iões m ediú n icas. Depois de seis an os, essa etapa do tr abal h o é en cer r ada. Yvon n e deixa de con viver com Rober to de Can al ejas. Décadas depois, em um gr u po de esper an tistas, qu e tr ocavam cor r espon dên cia sobr e esse idiom a, qu e n o fu tu r o ser á o idiom a u n iver sal , el a tem con tato com u m sen h or pol on ês. Esse con tato, por car ta, r evel a, pou co a pou co, a afin idade en tr e am bos. Yvon n e descobr e, o sen h or pol on ês é Rober to de Can al ejas! Eis n ossa per gu n ta: qu e for ças são estas qu e u n em in divídu os, de for m a n ão con scien te, m esm o em u m a época de com u n icações l im itadas e qu e m or am em con tin en tes separ ados pel o ocean o e em cu l tu r as tão distin tas? Esse é o poder do m agn etism o n as r el ações h u m an as! No m ódu l o segu in te ? Reen car n ação ? estu dar em os com o as existên cias destes espír itos se r el acion ar am ao l on go de m u itos sécu l os. Você já im agin ou o qu an to estas en er gias atu am em te apr oxim ar de al gu m as pessoas? O qu an tos el es tr abal h am par a qu e ?acasos? acon teçam ?! Vejam os agor a u m exper iên cia n o pl an o espir itu al . Fr eder ico Figner : o aut oper dão No l ivr o Vol t ei , o espír ito Jacob (Fr eder ico Fign er ) con ta seu desen car n e e seu pr ocesso de su a adaptação n o m u n do espir itu al . Vam os l er esse tr ech o sobr e el e do l ivr o Gr an des Espír itas do Br asil da FEB. Sua vida nor m al dur ante longos anos consistia em ir de m anhã e a tar de à Feder ação tom ar ditados de r eceitas de diver sos m édiuns, chegando a tom ar 150 a 20 0 r eceitas por dia e a dar passes em num er osos doentes. Levantava-se às cinco hor as da m anhã e, antes de ir à loja, ia à Feder ação, de onde só saía quando ter m inava esse ser viço de tom ar ditados de r eceitas. Às quatr o hor as da tar de lá estava de novo par a or ar e dar passes em doentes. E cur ava m esm o os enfer m os, pois que seus ?fr egueses?, com o ele lhes cham ava na intim idade, cr esciam sem pr e de núm er os. Com o pr opagandista da Doutr ina, m anteve sem pr e um a seção no ?Cor r eio da