Globalização agosto 2014 | Page 4

A cada dia que se passa, nos deparamos com diversos conflitos sangrentos causados por interesses políticos , sociais e territoriais. Um dos conflitos que envolvem esses três fatores é o conflito na Criméia, envolvendo o império Russo contra o Reino Unido e Ucrânia .

Nesse conflito, onde de um lado se encontram movimentos à favor da anexação russa na região, e do outro movimentos pró- Europa querendo a anexação da Ucrânia, causam um grande embate entre ambos e é aí que entra a intervenção dos EUA.

Os EUA são uma potência econômico que cresceram ao longo dos anos, um dos principais países capitalistas e influentes dentro da globalização, de modo que faz uso de seus poderes econômicos para interferir em situações de outros países.

Junto com a Europa, resolveram tomar medidas para o fim do conflito e uma das medidas tomadas foi o bloqueio de fluxos comerciais para a Crimeia, afinal de contas os EUA e a Rússia tem um atrito histórico ilustrado pela Guerra Fria, o que justifica seu especial interesse sobre a região.

Outro dia estava lendo uma reportagem sobre o acontecimento, quando me deparei com a seguinte afirmação: após o fim do conflito, os EUA desejam explorar uma grande reserva petrolífera sobre a região da Criméia. Ou seja, maior potência econômica do mundo, a qual se julga dona do mesmo, está novamente interessada em enriquecer às custas de outras nações.

Não sei dizer se fiquei chocado, decepcionado ou se esperava algo assim. Sei que depois disso guardei a reportagem e assisti a um daqueles típicos filmes hollywoodianos, em que os mocinhos são os típicos heróis americanos, fortes e virtuosos. Ao menos fui enganado por algumas horas, porque esse tipo de conduta não é mais que uma atuação clichê supostamente “pacifista” para continuar a exercer sua hegemonia mundial.

acontecimento, quando me deparei com a seguinte afirmação: após o fim do conflito, os EUA desejam explorar uma grande reserva petrolífera sobre a região da Criméia. Ou seja, maior potência econômica do mundo, a qual se julga dona do mesmo, está novamente interessada em enriquecer às custas de outras nações.

Não sei dizer se fiquei chocado, decepcionado ou se esperava algo assim. Sei que depois disso guardei a reportagem e assisti a um daqueles típicos filmes hollywoodianos, em que os mocinhos são os típicos heróis americanos, fortes e virtuosos. Ao menos fui enganado por algumas horas, porque esse tipo de conduta não é mais que uma atuação clichê supostamente “pacifista” para continuar a exercer sua hegemonia mundial.

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intervenções norte-

americanas na Crimeia