Recuperação de área após mineração na Alemanha
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Impacto ambiental e legalização
Junto aos fabricantes e varejistas de joias, a entidade também
promove encontros e esclarecimentos sobre a importância de se
trabalhar somente com ouro de origem certificada. Segundo as
últimas estimativas, o Brasil possui reservas com mais de duas
mil toneladas de ouro. Com planejamento, essa riqueza mineral
poderá ser explorada respeitando a vida humana e a natureza.
Pesquisas apontam que especialmente os
consumidores mais jovens estão perguntando à
indústria de joias como estão fabricando suas joias,
de onde vêm os materiais, quem vive na região onde
foram extraídos e o quanto o processo afetou o meio
ambiente. Nesse sentido, tanto a indústria de joias
como o varejo precisam dar respostas, assim como
as mineradoras, precisam estar preparadas para
responder a esse público.
“Temos estudos que revelam que se protegermos as nascentes,
promovermos ações limpas no garimpo e garantirmos o
reflorestamento, é possível reduzir os danos ao meio ambiente. É nesse
sentido que temos que mobilizar as empresas que se beneficiam da
mineração para que elas possam gerar no consumidor final a confiança
necessária para comprarem joias de procedência ética”, afirma Rogério.
A ABRAMP atua junto aos poderes Executivo e
Legislativo com propostas e ações que buscam o
desenvolvimento de boas condições de trabalho
para os garimpeiros, gerando emprego e renda,
além de uma extração mais limpa. A entidade
promove cursos e palestras junto às principais
áreas de garimpo do Brasil capacitando os
profissionais para a exploração sustentável.
Para a ABRAMP, as joalherias do varejo devem ter uma atuação
ativa, cobrando das indústrias certificados que atestem a
legalidade e procedência dos materiais. “Somente com toda a
cadeia produtiva consciente e unida em torno desses objetivos,
faremos as mudanças necessárias para que o ouro volte a brilhar
com intensidade em nossa sociedade”, afirma o presidente.
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