Lago Pehoé, um dos lagos
glaciais da região
todos bem posicionados ao longo dos trechos. Além
de um banho quente, há como comprar
mantimentos, embora a preços exorbitantes. Então
se certifique de carregar comida suficiente, pois os
calafates e demais frutos e fungos, que são possíveis
de encontrar no caminho, com certeza não serão
suficientes para todo o gasto calórico. Pelo menos a
água não será um problema, já que há inúmeras
fontes puríssimas pelas trilhas.
As melhores paisagens são atingidas
somente a pé, o que faz valer todo o esforço. A base
das Torres que cercam um lago azul-celeste, as
corredeiras de degelo, o bosque magalhânico na
subida do Valle del Francés e o paredão do glaciar
Grey e seus icebergs à deriva, são algumas das
principais vistas que o explorador terá em seu
caminho.
Ao sair do parque fica aquela sensação de
regozijo e a vontade de retornar, cumprindo a lenda
local que afirma que todos que comem o calafate
voltam algum dia. Tudo isso faz com que o Parque
Nacional Torres del Paine seja um destino quase
obrigatório para quem aprecia sair da zona de
conforto, entrar em sintonia com a natureza e
encarar grandes aventuras.
Vencendo os desníveis do
terreno no circuito W
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