Também no ano de, 2015 o Dia Mundial da Luta contra Aids foi comemorado com avanços no tratamento da doença a partir do trabalho de uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos que descobriram uma forma de atacar as células infectadas pelo vírus do HIV utilizando-se células-tronco geneticamente modificadas. O método consiste em modificar células-tronco do sangue humano para formar células de defesa maduras com o potencial de atacar as células infectadas.
No entanto, por mais que os resultados de pesquisas envolvendo a utilização de células-tronco para tratar doenças sejam positivos ou promissores, ainda estão em seu estágio inicial, necessitando de pesquisas e testes para que garantam a eficiência e a segurança dos métodos empregados. Some-se a isto a polêmica gerada com o uso de células embrionárias para reposição de tecidos defeituosos, sendo um grande motivo de luta no campo a fim de tentarem estabelecer a importância deste ramo de estudo na sociedade. Assim a ciência e a saúde ainda lutam para tentar estabelecer a importância deste ramo dentro da sociedade.
Nosso país possui grandes investimentos nesse ramo, contando com excelentes pesquisadores das grandes universidades brasileiras, que realizam diversos estudos e pesquisas nesta área, tais como Rodrigo Jorge, do Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto e o professor Paolo Marinho de Andrade Zanotto, do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), também da USP, que recentemente realizou testes em células-tronco e animais para entender o vírus Zika.
As células-tronco representam, enfim, um ponto de não retorno na pesquisa médica e no tratamento de doenças tendo em vista o seu poder revolucionário.
Celula-Tronco
Embrionária