Mais sobre o diario
Ana Lucia nascida e criada em Ponta Grossa, Paraná, teve de parar os estudos por volta de seu 21 anos, onde neste intervalo de tempo dos estudos ela acabou se casando, após um bom período longe das salas de aula ela decide retornar para poder se formar em pedagogia, conseguindo esse feito aos seus 40 anos, a cerca de 20 anos ela trabalha como bibliotecária no colégio Sagrado Coração de Jesus.
O DIÁRIO DE UMA GUERRA: Para começar, não somente sobre o diário, mas no contexto de vida durante a segunda Guerra Mundial. Como você se sentiria no lugar de um judeu perseguido?
ANA: É, eu me sentiria muito mal, pois eu acabaria perdendo a minha total liberdade e a liberdade da gente é tudo, acredito que a vida que eles levaram de opressão, você ter uma vida, poder fazer tudo e de repente estar dentro de quatro paredes, oprimidos e com medo de tudo, isso não é vida, né?
O DIÁRIO DE UMA GUERRA: Otto Frank, principal responsável pela publicação do livro e pai de Anne, quis realizar o sonho de sua filha. Para você, qual seria o significado desse sonho e a mensagem que Anne gostaria de passar para o mundo?
ANA: Bom, ela queria passar a realidade que ela viveu, o sofrimento dela, não só dela como de todas as pessoas com quem ela conviveu.
O DIÁRIO DE UMA GUERRA: Anne Frank, que viveu o terror nazista durante sua adolescência, uma fase de descoberta de novos sentimentos e emoções. Relate sua opinião em relação á cabeça de uma adolescente de 15 anos nesse contexto.
ANA: Em minha opinião a mente dela era muito evoluída para aquela época, pois ela não vivia naquele contexto, uma porque ela lia muito, então sua mente era cheia de imaginação, como ela mesma falava que as pessoas achavam ela burra, mas de burra ela não tinha nada, tanto que ela surpreendeu até o próprio pai.