Congresos y Jornadas Didáctica de las lenguas y las literaturas. | Page 317

grupos, eles têm chance de discutir sobre suas próprias dúvidas e de compartilhar com os outros o seu conhecimento. Numa perspectiva vygotskiana, um ambiente mais interativo em sala de aula, em oposição a um modelo mais tradicional dominado pelo professor, tem o potencial de favorecer a aprendizagem. A correção dialogada, dessa forma, configura-se como uma atividade de extrema importância para o processo ensino – aprendizagem por ser um tipo de conversação instrutiva, na qual os alunos podem aprender uns com os outros e ter um papel mais ativo no tocante ao processo de aprendizagem. Bibliografia ARNOLD, J. (Ed.). (1999). Affect in language learning. Cambridge: Cambridge University Press. BROWN, H. D. (1994). Principles of language learning and teaching. New Jersey: Prentice-Hall. CHENG, Y.-S. (2002). Factors associated with foreign language writing anxiety. Foreign Language Annals, v. 35, n. 5, p. 647-656. DIPARDO, A.; FREEDMAN, S. W. (1988). Peer response groups in the writing classroom: theoretical foundations and new directions. Review of Educational Research, v. 58, n. 2, p. 119-149. FIGUEIREDO, F. J. Q. de. (1995). Estudo de erros na aprendizagem de uma segunda língua: uma análise de textos escritos por alunos do 1º ano de inglês na universidade. 1995. 206f. Dissertação (Mestrado em Letras e Lingüística) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. ______. (2001). Correção com os pares: os efeitos do processo da correção dialogada na aprendizagem da escrita em língua inglesa. 2001. 340f. Tese (Doutorado em Letras: Linguística Aplicada) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. ______. (2009). A conferência nas aulas de escrita em língua inglesa: uma análise desse processo de correção dialogada entre professor e alunos. In: TAVARES, R. R. (Org.). Linguagem em uso. Maceió: EDUFAL. ______. (2015). Aprendendo com os erros: uma perspectiva comunicativa de ensino de línguas. 3. Ed. Rev. Ampl. Goiânia: Ed. da UFG. FIGUEIREDO, F. J. Q. de.; ASSIS, N. A. do L. (2006). A auto-estima e a atitude quanto à escrita na revisão colaborativa. In: FIGUEIREDO, F. J. Q. de. (Org.). A aprendizagem colaborativa de línguas. Goiânia: Ed. da UFG. GRABE, W.; KAPLAN, R. B. (1996). Theory & practice of writing. New York: Longman. LINDEMANN, E. (1982). A rhetoric for writing teachers. New York: Oxford University Press. MCLEOD, S. (1997). Some thoughts about feelings: the affective domain and the writing process. College Composition and Communication, v. 38, n. 4, p. 426-435. OMAGGIO, A. C. (1986). Teaching language in context: proficiency-oriented instruction. Boston: Heinle & Heinle Publishers. OXFORD, R. L. (1999). Anxiety and the language learner: new insights. In: ARNOLD, J. (Ed.). Affect in language learning. Cambridge: Cambridge University Press. REED, W. M.; BURTON, J. K. (1985). Effective and ineffective evaluation of essays: perceptions of college freshman. Journal of Teaching Writing, v. 4, n. 2, p. 270-283. REID, J. (1994). Responding to ESL students’ texts: The myths of appropriation. TESOL Quarterly, v. 28, n. 2, p. 273-292. SCARCELLA, R. C.; OXFORD, R. L. (1992). The tapestry of language learning. Boston: Heinle & Heinle Publishers. SELIGER, H. W.; SHOHAMY, E. (1989). Second language research methods. Oxford: Oxford University Press. TSUI, A. B. M. (1995). Introducing classroom interaction. London: Penguin. 1082