Congresos y Jornadas Didáctica de las Lenguas y las Literaturas - 2 | Page 710

uma exclamação. Isso reforça que a análise da língua, dentro das formas de interação, deve ocorrer não de outro modo a não ser contextualizada em suas condições concretas. Não podemos deixar de acrescentar que a língua vista como interação prevê “a existência de um sujeito planejador/organizador que, em sua inter-relação com outros sujeitos, vai construir um texto, sob a influência de uma complexa rede de fatores” (KOCH, 2011, p. 7). Ou seja, para além do contexto imediato, estão também fatores individuais, como crenças, convicções e, na perspectiva deste trabalho e também convenções socioculturais. Bakhtin/Volochínov (2009) demonstram, desse modo, ainda que não intencionalmente, uma preocupação explícita com o ensino e a aprendizagem de línguas, delineando como deveria ser esse percurso: partir da reflexão até o efeti f