acadêmico não mais como orientando( estudante), mas como orientador de estudantes? R: É a melhor sensação, pois o meio nos propicia atualização e formação acadêmica.
2. Qual sua experiência de orientação de TCC, monografias de especialização, dissertações de mestrado e teses de doutorado? R: Só TCC- Graduação e monografias de especialização.
3. Como professor universitário já orientou quantos alunos? Para o processo de orientação, recebeu alguma formação da coordenação do curso? R: Vixe, Nem lembro. Foram tantos. Pois nenhuma formação da coordenação.
4. Quais competências necessárias para desenvolver a orientação de alunos? R: 1. Ter comprometimento; 2. Gostar do assunto a desenvolver; 3. Satisfação em colaborar com os discentes.
5. Diante tantas atividades exercidas no oficio da docência, quais as maiores dificuldades e entraves no processo de orientação? Como as enfrenta? R: 1. Falta de comprometimento dos alunos; 2. Falta de estudo; etc. Só pode-se resolver com pesquisa e motivando dando-lhe materiais.
6. Além de orientação de TCC, monografias de especialização, dissertações de mestrado ou teses de doutorado, realiza outro tipo de orientação? Como por exemplo, em grupo de pesquisa? Quais? De que forma? R: Só produção para artigos científicos. Só grupo de pesquisa sim oriento, mas infelizmente não está formalizado junto a CAPES. Esperando formalizar.
7. A orientação e supervisão aos alunos acontecem de que forma? Até onde o docente pode executar sua orientação? R; Na própria Universidade ou a distância via internet. Até esgotar todos os esforços em prol da educação deste país.
Metodologia do Ensino Superior com TIC