Brasil, um país com direitos iguais, menos com negros, mulheres, LGBTS...
O Brasil carrega desde 1500 uma herança ideológica de nossos colonizadores europeus, o preconceito. Não só com os negros, mas incluindo eles, mas com as mulheres, pessoas homossexuais ou qualquer tipo de diferença do “estilo europeu”. Quinhentos anos se passaram a Europa melhorou sua própria ideologia arcaica e sua ex-colônia tenta fazer o mesmo a passos vagarosos, com projetos de inclusão, educação, e dar espaço para quem não tinha, pois ora somos todos iguais não se devia nem passar na cabeça de alguém taxar a outra por sexo, cor ou até mesmo opção sexual. Esse era uma das iniciativas de nosso governo recém derrubado.
Agora rege no poder os mesmo que votaram alguns meses atrás por “Deus”, “Paula minha mulher”, “volta da ditadura” invés de se justificar o motivo da retirada de uma presidente eleita de forma concreta como ressalta Renan Quilhada. Assim sai o governo que tentava minimizar em paços lentos, mas em continuidade, para entrar o da corrupção, neoliberalismo e conservadorismo.
Lutas como feminismo, população negra, LGBT, serão colocadas há lado ou melhor ignoradas como já vemos. Ora não há uma mulher ou negro ministro quem dirá abrir as portas para igualar a situação dessas pessoas diante da população. Djamila Ribeiro mostrava como o índice de mulheres e negros viam aumentando em universidades e diminuindo a violência contra essas pessoas, porém e agora? Um governo que se preocupa apenas com sua conta bancaria e com uma elite branca, fornecerá o que para nossas minorias injustiçadas? Muito bem meu caro leitor você adivinhou, nada.
Foto tirada em 1978 por Jesus Calos mostra como a luta por igualdade feito pelas minorias jáé de longa data.