Salumeria( embutidos), Fazenda Camocim( cafés), Callebaut( chocolates), entre outras de louça, equipamentos e vestuário.
Jurados em frente à numerosa plateia no Bocuse D’ Or Brasil
A dinâmica da competição. Os oito candidatos( 3 de São Paulo, 2 do Rio, 2 de Brasília e 1 de Maceió) foram selecionados às cegas a partir de receitas, uma de peixe e uma de carne, com dois ingredientes obrigatórios nos acompanhamentos: chuchu e ora-pro-nóbis. O peixe era pescadinha e a carne, miolo de alcatra.
Giovanna Grossi apresentou pescadinha com musse de beterraba, nhoque de chuchu, infusão de chuchu com gengibre e musse de milho. O prato de carne foi miolo de alcatra envolto em ora-pronóbis servido com arroz cremoso, esferificação de ora-pro-nóbis e mil-folhas com camadas gelatinosas de acerola e de Catupiry.
Prato de peixe feito pelo carioca Willians Halles
“ Fiquei intimidada no começo porque todos os outros chefs são muito mais velhos, mas entrei no concurso de cara. Quis mostrar tudo o que eu sabia fazer e tudo o que eu gosto de fazer. E deu certo”, disse Giovanna logo após receber o prêmio, ainda aturdida com a notícia.
Giovanna, que se formou em gastronomia na Anhembi Morumbi e depois fez curso no Institut Paul Bocuse, ressalta a importância da cozinha francesa na sua formação.“ Cozinha clássica francesa é a base de tudo. Se você não sabe a base, é difícil chegar em uma cozinha moderna como a da Espanha.”