Jérôme Bocuse, presidente de honra do júri do Bocuse D’ Or Brasil, o chef Claude Troisgros e Alex Atala, presidente do júri
Foram quatro candidatos por dia e, no primeiro dia, a participação do carioca Willians Halles, pupilo do francês Roland Villard, por exemplo, deu provas do clima de gincana. Sua torcida organizada gritava e aplaudia a cada passo que o cozinheiro finalizava seus pratos e os soltava para avaliação dos jurados. Com o tempo cronometrado e podendo ser penalizado por atrasos, Halles e seus adversários tentavam se concentrar em meio à balbúrdia da plateia, incitada por Guga Rocha, do programa Homens Gourmet( FOX Life).
A arquibancada, aliás, não deu conta do público que veio ver a competição, entre estudantes, cozinheiros, donos de restaurantes, gente da hotelaria e até chefs renomados, como o italiano Salvatore Loi. No primeiro dia, Loi assistia à competição ao lado do seu conterrâneo Luca Gozzani; no segundo dia, Loi estava na bancada de provas, como coach de Luiz Filipe de Azevedo, que foi seu subchef no Loi Ristorantino.
Jérôme Bocuse, filho de Paul Bocuse, é tietado ao fim do primeiro dia de competição no Bocuse D’ Or, no Sirha Rio
Entre os visitantes, muitos se aboletavam nas escadarias laterais para poder acompanhar a premiação. A organização do evento disse ter recebido mais de 9.000 visitantes nos três dias.
Além da etapa nacional do Bocuse D’ Or e da Coupe du Monde de la Pâtisserie, que aconteceu na quarta-feira, o público circulava entre os cerca de cem estandes de empresas como Romani