O funeral do rei transcorre de uma forma lúgubre, assim como os dias seguintes à sua morte. Clarinha, João e Alvaro choram a morte do rei. Tio e primo pedem pedem que Clarinha deixe o convento, para que os três possam viver juntos novamente na velha e bucólica casa em Alcobaça.
O romance se aproxima do desfecho, no qual o autor opta por inserir um final feliz: Alvaro Vaz pede Clarinha em casamen-to. Isso desencadeia surpresa e uma alegria geral: João Vaz afirma que foi o anjo D. Pedro V. que operou esse milagre.
“De hoje em diante deixamos de ser primos para sermos noivos” (p. 270).
Por fim, os primos deixam de ser apenas primos. Em frente, à porta da igreja onde seria o matrimônio, Alvaro afirma que está na Porta do Paraíso - o rapaz reforça que o santo D. Pedro V. teve um papel fundamental na realização deste milagre. Com felicidade, ele afirma que:
“O sr. D. Pedro V era tão nosso amigo que não queria entrar n’um paraíso sem nos permitir que entrássemos n’outro!” (p. 276).